Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 8 de setembro de 2025


Que segredos terás, alheia a tudo, passando pela vida, ligeiramente, como a agua que vae n'um ribeiro, correndo e cantando? Vi-te em toda a parte. Levei-te sempre commigo! Talvez o Moro te tivesse pintado... Viste bem o museu...

Eu digo respondeu elle que botei as minhas contas, e que hei-de tourear o tal José Francisco!... Estou civilisado; o primo tosqueou-me o pello. Vi-te n'aquelle momento, meu caro Jorge. Vi a tua candida alma, n'esse ermo, a penar, em quanto a vil, que te mentira o apunhalara, se andava alli glorificando de que a indigitassem como futura quinhoeira dos duzentos contos do negreiro.

Manhan da alma existencia. ¡Oh! ¡como alegre me alvoreceste! ¡oh! plena luz, enlevo de que o minimo insecto ignaro goza, riqueza de que é rico o mundo todo, luz, com pródiga mão dos céos lançada, vida, belleza, luz! palavra etherea, a unica de um Deus no grão momento, em que ao formado mundo erguia o panno... ¡luz! ¡luz! ¡eu te gozei na infancia minha! ¿gozei?... ¿quem te possue goza-te acaso? não; pródigo, indiff'rente, como todos, vi-te, desperdicei te ¡Ah! ¡quem me dera d'essas horas doiradas um minuto, uma gotta d'essas fontes amplas por este areal tão sêcco! ¡Oh! ¡com que sede n'um momento me vingára de annos! ¡que joias no poetico thesoiro avido para um seculo ajuntára! ¡Como ás imagens pallidas, que á força te arranco, ó Natureza, como arranca o oiro entre fezes duro escravo á mina, como a tantas imagens desbotadas, rico legado do menino ao homem, revivêra o matiz, o fogo, o lustre!

Vi-te um dia; era na hora Em que a briza é mais saudosa, Em que a luz do sol descora, E mais perfume a rosa! Est'alma toda candura, Á tua alma se rendia; E com que immensa ternura Os teus protestos ouvia! Protestos de um coração Que sem susto, e sem tremor, Respondia co'a traição Ás provas do meu amor!

Como eu vi teus acenos no horisonte a ensinar-me as veredas e os caminhos! Como eu te vi um dia n'uma ponte, n'um zimborio, n'uns campos entre ninhos, e outra vez, n'uma lua socegada, a galopar nas pedras d'uma estrada! «Vi-te ainda outra vez, ao vento frio d'uma tremenda e lugubre procella. Estendias-me a mão, entre o assobio do nordeste e das ondas, branca e bella.

Palavra Do Dia

oppunham-se-lhe

Outros Procurando