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Esconde-te infeliz! e onde irá occultar Seu peccado e vergonha essa alma deshonrada? Mais ar? pedes mais ar? Ai de ti desgraçada! C

Marianna venceu-se afinal, e deixou a mesa. Não entendera nada d'aquella nomenclatura aspera nem da singular theoria; mas sentiu que era um sarcasmo, e, dentro de si, chorava de vergonha. O marido subiu para vestir-se; desceu d'ahi a alguns minutos, e parou deante della com o famoso chapéo na cabeça. Marianna achou-lh'o, na verdade, torpe, ordinario, vulgar, nada serio.

Juffré e outros similhantes foram a vergonha e o opprobrio do nosso governo. Deus queira que não sejam tambem os instrumentos da sua ruina. Adeus! O conselho tem cousas sérias de que tractar, e a mesa dos publicanos é fóra. ! Miseravel! Salteador! gritou o homunculo roxo de ira, cerrando os punhos, e crescendo contra o ministro, cuja frieza motejadora o exasperava.

Era uma preza que buscava, uma amante delicada e fina que lhe satisfizesse os sentidos e o espirito, com pretensões a gôsos artisticos; nada de romantismos. Se se punha com pieguices, tinhamos outra Conceição, e para vergonha uma bastava. Aquella desculpava-se por creancice; agora devia ser homem. Ia gosar, não ia chorar.

O escarneo era espontaneo nas boccas dos visinhos; os gaiatos do sitio apraziam-se em zombarias d'esta ordem: « está o anão comendo arroz! vae a ervilha passearEmfim, para encurtar razões, direi apenas que chegou um momento em que Issumboshi se tornou insupportavel a seus paes, vergonha viva do casal, sem prestimo presente, e sem que se lhe suppozesse utilidade possivel no futuro.

De repente larga a correr, como um côxo póde correr, aos tropeções. Esbarra, rola no chão. O barão acode. Ergue o homem. E grita: Santo Deus! é meu irmão Jorge! Quasi tenho vergonha de narrar este lance. Parece banalmente inventado pelos moldes do theatro antigo. Mas foi assim. E ainda mais!

O mensageiro era pae: entregou-lhe a carta. A menina leu-a, e cuidou morrer d'afflicção e vergonha. Dizia a morgada que as senhoras da terra, as quaes eram amantes de varios morgados casados, não levantariam o olhar, se a encontrassem nos caminhos, para a amante de seu marido.

Não era o imperador, não era o general, não era o tenente d'artilheria, não era o corso: era o ultimo dos francezes, se assim querem que chorava de vergonha e de raiva ao vêr a nobre e formosa terra das Gallias pisada vilmente pelos cossacos do Don, e pelos ignobeis escravos do Czar de todas as Russias. Virtude, tu não és mais do que um nome!

Chorando amargamente o seu velho paiz, E não vendo da gloria o fulgido matiz Engrinaldar emfim o nosso lar sagrado, Deixava-se outra vez morrer abandonado Batido de vergonha, extatico, infeliz!

«Senhora! Deposito essa creança, Filha de seu marido, e esperança Tenho que irá ser muito mais feliz, Do que no antro que apenas se diz Do vicio, da vergonhaOra aqui tens... E inda dizem que são más estas mães! Desejo que sem perda de momento Ás minhas ordens tragas cumprimento.

Palavra Do Dia

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