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Atualizado: 28 de junho de 2025
No emtanto Venvogel, o Hottentote, continuava a farejar, com as ventas erguidas e abertas: Eu sinto o cheiro d'agua, patrão. Sinto-a no ar! No ar não duvido. Ha agua que farte nas nuvens! Tambem não duvido que venha a cahir. Mas ha de ser para nos lavar os esqueletos!
Porque não entra na carruagem? replicou a carinhosa esposa, aproximando-se meigamente do marido, que fumegava pelas ventas, como uma fabrica de fundição. Venha... eu lhe explicarei tudo... verá que estou innocente, ha de arrepender-se de me tractar assim... proseguiu ella, com o tremor de voz, que precede as lagrimas.
Tinha sómente a apparencia de homem na cara, na cabeça não tinha cabellos, mas uma armação, como de carneiro, revirada com duas voltas; as orelhas eram maiores que as de um burro, a côr era parda, o nariz com quatro ventas, um só olho no meio da testa, a bocca rasgada de orelha a orelha, e duas ordens de dentes, as mãos como de bugio, os pés como de boi, e o corpo coberto de escamas, mais duras, que conchas.
Eram tambem escriptores intermedios, amanuensando das onze ás quatro, fazendo jornal das quatro ás onze, finorios chouteando na esteira dos gabinetes corrompidos, em faro de boa posta, louvando aqui a vaidade dos ministros, além atirando lama ás ventas dos adversarios, em eternos clamores contra a decadencia dos costumes, mas rindo por dentro de tudo, tudo ouvindo, sabendo tudo, explorando com tudo, e exhibindo-se em publico os ares de grandeza impeccavel, que Vautrin recomendava aos Rastignac e de Marsay que lhe sahiam do ventre.
Uma hora! exclamou Pedro, cujas ventas se dilataram, e cujo olhar faiscou. A hora da Bolsa! Vamos, Pedro Toucard! em campo, meu velho! Vais aventurar-te sobre um terreno movediço... Prova a essa súcia de imbecis que lhe és superior no artigo inteligência. Um momento, senhor, disse André; rogo-lhe que me explique... Coisa nenhuma, neste momento!... Aonde vai a correr?
Mas, diante das mãos trementes do Homem, estão os rasgões do ventre mole, de onde o sangue pinga, e gorduras babam, e imensas tripas esfiadas escorrem, e pendem febras atassalhadas de carne rosada... E as chatas ventas de nosso Pai venerável estranhamente se alargam e farejam.
A perspectiva de vêr Eugenio de Mello casado com a filha de um capitalista, pompeando grandezas e vivendo a vida feliz que o dinheiro dá, acendera-lhe um inferno de invejas na alma parda como um ceu de maio, prenhe de trovões, e como a propria parda brazileira de quem era filho e cujas feições retratava na côr bronzeada, nos labios grossos, nos dentes brancos, no nariz de ventas largas e acachapadas e no cabello, onde havia ainda uns longes de carapinha.
Tudo promettia um propicio resultado, quando o antigo hercules da rua dos Pescadores sacode um solavanco, e dispara dois murros simultaneos nas ventas vizinhas. Umas eram as do abbade, o proprietario infeliz das outras ventas era o juiz ordinario.
Mas ó sô João, disse o Manel da Idanha, já agora, faça favor, não deixe ir a gente embora, sem nos explicar uma cousa. Vocemecê diz que o rei, para esmurrar as ventas aos bispos mais aos fidalgos, começou a fazer concelhos por dá cá aquella palha, e lá isso é que eu não percebo muito bem. Então que diabo tinham os fidalgos com o haver ou o não haver concelhos?
Tinha o nariz algum tanto estragado das invasões do rapé e torceduras do lenço de algodão vermelho. A dilatação das ventas e o escarlate das cartilagens não eram assim mesmo coisa de repulsão. Estes narizes, se não se prestam á poesia lyrica, inculcam a seriedade de seus donos, o que é melhor. Eram assim os narizes de José Liberato Freire de Carvalho e de Silvestre Pinheiro.
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