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Solta d'essa larynge recozida de alcool um dithyrambo! Ri-te commigo, e não me venhas dizer que és filha da Providencia, infame blasphema!... Cançou-me o folego, Jorge! O meu vinho nunca foi para grandes apostrophes. O descriptivo é o meu forte. Fui ao baile. Pude lograr a causa da moral publica. Deves presumir que estou desacreditado no Porto, e em vesperas de um duello.

Não receies tu que venhas a perder por menos dura; pois meu pranto o que procura é desfazer-te em piedade; e, se abrir concavidade, serás minha sepultura. Lagrimas não te enternecem antes te tornam mais dura; roubou-lhe o preço a ventura ou por minhas desmerecem.

Eis-alli, ó alma minha, o teu amante Jesus, que ardendo naquelle mesmo amor, com o qual te amou na Cruz, morrendo por ti, está naquelle Divino Sacramento esperando que tu o venhas a receber, e desde alli está observando os teus pensamentos, o teu amor, os teus desejos, as tuas pretenções, e as offertas, que vás a apresentar-lhe.

Vejamos isto disse o de Matto-grosso, abrindo a carta, e lendo o seguinte: «Meu estimado filho. te disse que venhas para casa, que não ha dinheiro para andar em folganças. Os tempos estão muito bicudos, e o bicho pegou nas videiras. Os bezerros do caseiro da Portela estão com a molestia, e a cheia levou a parede do lameiro do Quinchoso. Tudo são despezas.

Mas deſpois que as estrellas o chamarem, Socederâs ô forte Mozcarenhas, E ſe injustos o mando te tomarem, Prometote que fama eterna tenhas: Pera teus inimigos confeſſarem Teu valor alto, o fado quer que venhas A mandar, mais de palmas coroado, Que de fortuna juſta acompanhado.

Á intimação positiva de não ir, nenhuma explicação ajuntava. «Elle concluia a carta escreveu-me agora, dizendo-me que vem á meia noite; mas eu estou muitissimo assustada. Não venhasEduardo pesou as apprehensões de Julia, e não lhes achou gravidade. O creado esperava alguma resposta vocal.

E as grandes combustões que sempre vos consomem Começam, n'um cadinho, a refundir o homem Fazendo resurgir mais larga a Humanidade! Precisamos Jesus, se não te sentes velho, Que cinjas novamente o resplendor de luz E venhas explicar a letra do evangelho A muitos que hoje vês prostrados ante a cruz!

Andam pétalas e fôlhas Bailando no ár sombrío; E as lágrimas, dos meus olhos, Vão correndo ao desafio. Em tudo vejo Saudades! A terra parece mórta. Ó vento que tudo lévas, Não venhas á minha pórta! E as minhas rosas vermelhas, As rosas, no meu jardim, Parecem, assim cahidas, Restos de um grande festim! Meu coração desgraçado, Bebe ainda mais licôr!

Meu prezado Glauceste, Se fazes o conceito, Que bem que réo abrigo A candida virtude no meu peito. Se julgas, digo, que mereço ainda Da tua mão soccorro; Ah! vem dar-m'o agora, Agora sim que morro. Não quero, que montado No Pegaso fogoso, Venhas com dura lança Ao monstro infame traspassar raivoso.

Até que voltando a roda, Mande teu fado inimigo, Que deixes crescer as barbas, E venhas viver comigo: Vem, e traze o teu baralho, Ministro dos meus destroços; Farei do vicio virtude, Apontando a Padres nossos; Vem viver entre altas brenhas; Vem curtir as minhas dores; Traze o pranto dos Parentes, Traze as pragas dos Crédores.

Palavra Do Dia

esbrugava

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