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Atualizado: 2 de julho de 2025


Hontem, na feira, estava elle a vêr vender duas juntas de bois para embarque. Quem nas vendia era o Silvestre Ruivo... Bem sei, o irmão d'aquelle padre João que morreu ha tres annos de apoplexia.

Em 1811 outros da mesma chita allegavam no Brazil os grandes serviços que fizeram contra os francezes e obtinham os premios de lograr obeliscos devidos ao valente Ajax: alguns d'estes, se viram os francezes, foi para entregar e vender a patria e os penates, os templos e a sua santidade, as mulheres e todo o verniz do rosto vil e infame do idolo das suas abjectas heresias e traições: se algum militar brioso e valente do exercito appareceu no Brazil foi vendido tres vezes, ludibriado, atraiçoado e escarnecido, porque não assignava os mais falsos documentos e os mais caluminosos e torpes enganos que preparavam e reuniam para a historia de todas as façanhas e proezas do nosso exercito peninsular.

Durante o dia, viéram muitas prêtas vender alimentos, e entre outras cousas vulgares, trouxéram uma mui extraordinaria.

Vem a fazenda a terra, aonde logo A agaſalhou o iffame Catual: Coella ficam Aluaro & Diogo, Que a podeſſem vender pelo que val, Se mais que obrigação, que mando & rogo No peito vil o premio pode, & val, Bem o moſtra o Gentio a quem o entenda, Pois o Gama ſoltou pela fazenda.

Quando o socego voltava, depois d'esta alegria e animação, esta poetica criança fazia cestinhos de vimes e juncos, que guarnecia com musgo e flôres silvestres, mas com um gosto e belleza exquisito, os quaes D. Thereza mandava vender, dando sempre bom preço. Ganharam renome os cestos de Rosa.

Vender Deus! renegar Deus!

«A ordem do soldo é que el-rei a cada soldado quatro cruzados cada mez, e os mantimentos hão-se de vender por elle, e para isto mandou ir muitos taboleiros de todas as partes para venderem no campo os mesmos mantimentos d'el-rei pela taixa, e d'esta maneira não se póde alevantar o preço d'elles

Falla-se que o Lopes vae vender aquella casa com a propriedade que fica aqui nesta rua, á beira da estrada, mesmo á esquina da viella da Nóra.

Quem são elas que passam saracoteando-se, e olhando para nós com uns tregeitos equívocos de deslavada gaiatice? São as loureiras. Pobres raparigas, pobres escravas! Porque elas são escravas. Da escravatura branca, que Victor Hugo chora e amaldiçôa. E vão elas, tresloucadas, delambidas, de arcaboiços podres desengonçando-se entre chitas baratas, a vender sorrisos, a dizer torpêzas.

Outros, para que desse livre entrada ás pescarias, aviso ao Marquez de Alegrete para exercer toda a vigilancia e mandar fixar editaes para que os padeiros, tendeiros, artifices e todos os homens de ganhar não podessem vender os seus generos ou exigir preços superiores aos do mez de outubro antecedente, isto sob penas gravissimas caso infringissem a lei de 4 de novembro; aviso ao Duque Regedor ordenando-lhe que os ministros encarregados das inspecções dos Bairros mandem ao Presidente do Senado da Camara, as relações de todos os mantimentos, que descobrissem fosse onde fosse; 6 de novembro.

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