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Atualizado: 26 de junho de 2025


Reclina-se o corpo; os braços pendem como cançados; a cabeça cede naturalmente e cahe meio adormecida; cerram-se os olhos, e n'este estado, que não é somno, nem delirio, nem sonho, nem embriaguez, mas que é um composto suave de tudo isto, o espirito vôa, como as aguias das montanhas, ás regiões formosas do puro idealismo, onde o leva a phantasia ardente, que vegeta dabaixo do sol dos tropicos; a alma anceia em ondas infinitas; o coração palpita fremente de desejos, e ha em tudo, n'esses momentos, um desabrochar opulento, luxuriante, e vigoroso d'essa poesia que se sente, que se gosa, que extasia, que brota, invisivel, das harpas, sempre afinadissimas, do immenso vate chamado natureza.

mas foi por mão inimiga trazido a estranhos logares, onde murcho cederia a influxos de infestos ares, se da estufa compassiva lhe não fosse aberto o seio, onde vegeta e floresce de arbustos eguaes no meio; ali não receia as neves; não treme da tempestade; gosa o sol; vive no mundo, vivendo na soledade;

N'estes ultimos vegeta a oliveira admiravelmente mas o seu azeite é muito gordo.

Quem assim fallava era o bravo Tantalo, que em toda aquella campanha nunca hesitou em cumprir uma ordem de Viriatho. Depois da sahida do Conselho armado disse Idevor para Viriatho: Não quizeste acceitar o titulo de Rei da Lusitania; o teu sentimento puro revelou-te, que n'este solo lusitano não vegeta essa planta parasitica da realeza.

Qual é pois a causa da ignorancia indigna do seculo em que vegeta todo o nosso povo e grande parte da burguezia? Porque não é o proletario, é tambem a classe media em grande escala, que não cura de seus direitos e liberdades, considerando-os, indifferente, como uma invenção do seculo, e desconhecendo que elles são as garantias unicas e segurissimas da sua individualidade e progresso.

Arrebatam do lar santificado O descanço e o bem que lhes é dado! anda, vegeta no monturo Mais ignobil, mais baixo, mais impuro, Que a desgraça creou, sustenta e nutre; Filando com intuitos de abutre, E attributos de farça e d'ironia, As prezas de tão grande vilania!

Vim de noite a bilha encher no solitario rio: quem o assassino? a quem tenho offendido? Oh! esta frecha, tendo penetrado o coração exanime do filho, irá cravar-se no maguado seio de um velho anacoreta, pobre e cego, que vegeta á sombra da miseria, no meio destes bosques. Chóro menos o desastrado fim da minha vida, que a sorte de meus pais, dois velhos cegos.

Palavra Do Dia

arreiaõ

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