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Atualizado: 15 de julho de 2025
Ó minha dôce Lisboa!... Mas ainda mais perto, para além do deserto de Gaza, no verde Egypto, a minha Maricoquinhas n'esse instante estava enchendo o vaso do balcão com magnolias e rosas; o seu gato dormia no velludo da cadeira; ella suspirava pelo «seu portuguezinho valente...» Suspirei tambem: mais triste nos labios se me fez o fado triste.
Se se querem distilar substancias mui compostas, mui capazes de ser alteradas pelo calor, e que contenhão principios da maior volatilidade, taes como são muitas plantas cheirosas, os liquores espirituosos, e outros desta natureza, he preciso usar do alambique guarnecido de hum banho de maria, quero dizer, que o alambique não receba mais calor, que o que póde communicar-lhe hum vaso com agua fervendo, sobre a qual se assenta o mesmo alambique.
E a sua imagem lembra a imagem de um destino de pureza e de amôr que segue, passo a passo, este Sonho immortal como um Cysne divino. Dêste relogio belga, enorme, branco e triste, tombam as horas como folhas mortas. Por uma tarde outomnal, triste de spleen e folhas mortas: Em cada vaso negro ha um lirio nobre e triste.
Justamente, tinha adivinhado! e sentou-se, o corpo cahindo pesadamente n'uma cadeira pequena, situada junto da meza de costura. Ermelinda dispoz as rosas n'um vaso com agua; collocou-as ao centro, gostava muito de flores! ella!... e então que era feito d'elle, porque não apparecia, disia n'um tom reprehensivo.
Tudo agonisa ao pé, só elle altivo e bello, No seu vaso de jaspe entre as demais existe, Como um rei infeliz n'um ultimo castello, Com um ar virginal e com um modo triste! E no entanto talvez a mystica amorosa, A noiva a dona d'elle, occulta uma outra magua No morto coração, mais morto que uma rosa, E do que elle amanhã na sua jarra d'agua!
Amanheceu hontem ancorado em nosso porto este elegante vaso de guerra da marinha portugueza. «Diario do Gram-Pará. «Corveta Portugueza: Está desde ante-hontem á noite ancorada em nosso porto a corveta Sagres, da armada real portugueza. O gentil navio trouxe 19 dias de viagem de Lisboa, tocando em Cabo-Verde.
Voam aromas bons no ar tranquillo e molle; Algumas flores vão morrer nas jarras finas, Elle sereno vê, nas rendas das cortinas, Silencioso morrer na sua gloria o Sol! Todas morrem ao pé, só elle altivo é bello, No seu vaso de jaspe, entre as demais existe, Como um rei infeliz n'um ultimo castello, Com seu ar virginal e com seu modo triste!
As capitulares de Carlos Magno confirmam já este costume, e no Concilio reunido em Nantes em 911 determina aos curas que benzam a agua ao domingo, em um vaso limpo e apropriado, para que o povo seja aspergido, e o sacerdote possa leval-a aos enfermos, aspergil-os e á sua habitação. As mais antigas pias para agua benta portateis são de marfim.
Mas é preciso a chave que abre todos esses caixilhos. Talvez não pensasse em tal? Tenho-a aqui; roubei-a agora mesmo. Posso guardá-la por estes dias. O tempo está chuvoso e frio, de modo que não ventilarão a estufa por agora. Então? Aberto o caixilho, o senhor fingindo apontar ao alvo, aponta ao vaso da China e... O senhor ganha o premio, e eu fico a chuchar o dedo. Que? Ama a condessinha?
Em cada vaso negro ha um lirio nobre e triste e as horas tombam como folhas mortas. Porque não nasci eu um lirio nobre e triste, pétala sem perfume entre essas folhas mortas? Um Versalhes fulgura em cada illusão triste, um Versalhes de outomno atapetado de folhas mortas! Em cada vaso negro ha um lirio nobre e triste e as horas tombam como folhas mortas...
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