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Atualizado: 20 de junho de 2025


A vegetação de si mesquinha, é amesquinhada ainda pela mão dos homens; as necessidades implacaveis da população abundante, produzem uma cultura que é mais horticola do que agricola: pequeninos campos circumdados por pequeninos valles, orlados de carvalhos pygmeus decotados, onde se penduram os cachos das uvas verdes.

Vamos primeiro ao mercado? Vamos , minha cecem. Tu que levas no cestinho? Levas ovos ao vintem? Ou então são alguns patos. Que vaes ver se quer alguem? Não senhor; é outra cousa, Muito melhor, muito além. Diz-me : então são uvas, Ou de Baccho o seu primor? Eu não divulgo o segredo Em paga de tanto amor. Diz-me então se são gallinhas, Se são rosas sem olor?

Agasalha-os a todos como amigos; Preza-se cada um de fallar certo, Dando conta de todos os perigos, Que em caminho passaram tão desertos. Não curam de lhe dar uvas nem figos, Mas o licor que deixa o olho esperto. Quer imitar cada um o gran Barbança Que pôz n'este licor sua esperança.

Sim, concedeu Gonçalo, bella como uma bella egoa... Mas aquella voz gorda, papuda... E a luneta, os modos... E «o cavalheiro póde fumar, o cavalheiro está enganado...» Oh! senhores, pavorosa! Barrôlo gingava, deante do sophá, com as mãos nos bolsos da rabona: Uvas verdes, Snr. D. Gonçalo, uvas verdes!

um soube até hoje igualar-se ao Creador na reprodacção das uvas. Foi Zeuxis, diz a lenda. Os passaros, enganados por uma tão perfeita similhança, vieram bicar os cachos. Parrhasius, rival de Zeuxis, quiz pintar uma tela ainda melhor. No seu quadro havia um cortinado que enganou o proprio Zeuxis. Levanta o cortinado, disse elle a Parrhasius, para que eu possa observar a tela.

Uns têem terror ás aranhas; outros assustam-se em sonhando com uvas pretas; estes não passam em certas ruas senão do mesmo lado sempre. Alguns, brutos com toda a gente, são timidos com as creanças. As creanças têem o que quer que seja de maravilhoso. o Fernão Lopes, na Chronica de D. João I, cita uma ainda de leite que proclamou: Real, real, pelo mestre d'Aviz, rei de Portugal.

A experiencia tem feito conhecer, que todos os fructos doces carecem do Sol, e ár para alcançar a sua perfeição, e que o mesmo sol bata a nu sobre a terra, que cobre as suas raizes; não se reunindo estas circumstancias, os fructos se deteriorão á proporção. Em Portugal as uvas, a que chamão de forcado, são sempre imperfeitas, porque as arvores, que as cobrem, lhes roubão a luz.

A mim, a respeito da vinha, não me ha de acontecer outro tanto. Tiro o meu chapeu á antiguidade da cepa, e passo adeante. Mas como as uvas, e bebo o vinho. No estado de civilisação em que nos encontramos hoje, é o melhor que temos a fazer. Sem embargo, tambem gosto de olhar para ellas, principalmente se são brancas, graciosamente tocadas pela luz em cada bago, o que faz o desespero dos pintores.

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