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Atualizado: 18 de novembro de 2025
Se a mentira era um instrumento proprio a conseguir o seu fim, porque não o havia de usar? A lucta pela vida, a lucta pela vida! Grande lei! N'essa é que precisava inspirar-se. O jantar, em companhia da velha mãe, que lhe chamava ceia e pouco comia porque, dizia, tinha jantado ao meio dia, foi breve. Quando terminou, ainda a noite não se tinha cerrado.
«Não podeste chegar com a fronte á altura da minha, e apedrejaste-m'a! «Quem cuidas tu que és, soberbo senhor, que voltas o rosto da tua escrava, e não sabes sequer usar a misericordia de dizer á mulher, que te ama, que não seja infame, amando-te?!» N'este ponto suspendi eu a leitura, tomei a respiração, e disse: Esta senhora tem estylo, ou eu não entendo nada de estylos! Que interrogatorio!
Talvez haverá, quem tenha esta idéa por extravagancia, que a escarneça, e teime em usar de serpentina de cobre; porém o miseravel que isto fizer, se não for por ignorancia, merece a maior compaixão, por ter huma alma gangrenada pela avareza, que lhe faz olhar com despreso, para a saude, e vida dos homens.
E assim diz S. Jeronymo que tanta necessidade tem o cubiçoso do que possue, como do que lhe falta, pois lhe falta animo para usar d'elle: e diz n'outro lugar que só a avareza e cubiça fez no mundo pobres, porque assás o é mais, que todos, o que tudo deseja; e possuindo mendiga, e padece como se lhe faltára.
A nossa situação foi por alguns minutos consternavel: eu não achei acertado sondar, porque esta operação faria augmentar o perigo, sem usar primeiro dos meios de nos affastarmos, &c.» Quando ao Capitão Cook lhe aconteceo hum engano, que tão desgraçado hia sendo a todo o Mundo, que diremos dos outros Navegadores em geral?
A declaração pois tinha sido escripta e preparada fóra. Eu conheço o papel de que elle usava em casa, disse o mascarado; não é d'este; não tinha firma, não tinha corôa. Não podia usar d'outro. A impressão da marca não era bastante distincta para que se percebesse qual fosse a firma e qual a corôa.
Caetaninha ia esperal-o ao portão, espiando anciosa. No fim de quatro mezes, a vida era totalmente outra. Póde-se até dizer que só então é que Caetaninha começou a usar rosas no cabello. Antes d'isso vinha muita vez despenteada para a mesa do almoço.
Se um dia fazia gala, em uma reunião de pessoas distinctas, de não ter gasto até a edade de quatorze annos, outro calçado que não fosse o do seu proprio coiro, despedia, no dia seguinte, uma creada por a pobre rapariga pedir, na sua innocencia, ao carteiro, que lhe lêsse uma carta do seu noivo, por isso que sua ama não sabia lêr; agora despedia um mendigo com a seguinte blasphemia: «Vá pedir a S. Bernardino», que na bôca dos que podem e não querem dar, substitue a supplica «queira perdoar, irmãosinho, não póde ser agora» que costumam usar os que querem e não podem; e logo, sabendo que qualquer vizinho estava doente e precisado de meios, era muito capaz de lhe mandar uma boa esmola.
No debate deste assumpto, no seio do governo provisorio, propondo que se mantivesse a lei, dizia Quintino Bocayuva, ministro das relações exteriores, que «a par da energia» que devia manter o governo para com as nações estrangeiras, «devia tambem usar de certa delicadeza» porque o Brasil «dependia do problema, maximo da immigração». Observou-se a delicadeza. Manteve-se a lei.
IV. Quem se lembrasse, que não foi dada a liberdade para della usar á descrição das paixões, mas só pelas regras do bom sentido, da razão, e das Leis, logo que se não sentisse com forças para a levar por estes caminhos, a não querer despenhar-se, estimaria topar a quem quizesse carregar-se do contrapezo de responder por si e pelos outros.
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