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Atualizado: 20 de julho de 2025
O coração batia-lhe, tremia-lhe a urna ao hombro. Maria, reconhecendo-o, falou do seu esconderijo: Aqui, meu senhor. O patriarcha adiantou-se e, sentindo a friagem do sitio, ouvindo o triste gottejar na lage, perguntou: Porque buscaste tão obscura jazida onde o ar regela e a luz não chega? Lá fóra ha um calor macio e sente-se o aroma das hervas vivas, ouvem-se as vozes alegres.
Emquanto em torno d'ella, Ao norte, ao leste, ao sul, Refulge tanta estrella Pela amplidão do azul, Tu vêl-a solitaria, Em paz cruzando o céo, Como urna funeraria D'um mundo que morreu!. Ali já não ha vida!... Ali não ha calor!... N'aquella luz, vertida Em lagrimas de dôr, Ha só tristeza e lucto, E confrange-se e doe O coração, se escuto Mulher, porque isso foi!...
O povo ama ainda pelo systema antigo, e eu era o seu candidato contra a vontade de muitas influencias poderosas e colligadas. N'esta roda-viva de uma eleição disputadissima, renhidissima, eu pensava menos no visconde de S. Miguel de Seide do que na urna e nos votos.
Que a cinza esteja no cemiterio, e o fogo na Universidade. Que o chorão abrigue a urna, e o loureiro ensombre o livro. Que descance o nada, e que o germen elabore. Tudo é festa em derredor de vós, e a saudade é inimiga da festa. O lucto é triste: reservae-o para a velhice. E todavia vós estaes de lucto. Ha um cadaver e não houve assassinio. Ha victima e não houve algoz.
Uma é a vestal antiga, espiando, sentinella irreprehensivel, junto do fogo sagrado, se a scentelha divina vai apagar-se, e prompta a acudir-lhe, solicita, para que o facho se conserve acceso, e immaculado, na urna etrusca em que brilha e resplandece.
Atrás, a urna de mogno, que continha os restos mortaes de Saraiva de Carvalho, caminhava vagarosamente, n'uma oscillação solemne, através de um silencio lugubre. Nada mais triste do que o enterro de um homem novo, sobretudo quando esse homem vivera pelo espirito nas luctas do talento. A velhice é uma justificação da morte. Ella tem, com effeito, o direito cruel de matar.
As urnas pequenas, muito triviaes nos seculos XII e XIII, têem a fórma d'um cofre oblongo, coberto com uma tampa semelhante a um telhado de duas aguas. Compõem-se em geral de placas de cobre vermelho, esmaltadas segundo o processo do buril. Tanto as quatro faces da urna, como a tampa são adornadas de figuras e algumas vezes com assumptos completos.
A Italia, o bello paiz da arte e do amor, chorava ainda a perda d'aquelle esbelto homem, ao mesmo passo fragoeiro na rudeza das caçadas, e galante no remanço das salas; a Italia, poisando a fronte melancolica sobre a urna vitrea do Adriatico, parecia chorar. E quando a Italia chora, o coração da Europa soluça.
Quando a fogueira estava extincta, lançavam vinho nas cinzas do defuncto, e então estas eram cuidadosamente encerradas em uma urna que mettiam em seguida na terra com certo numero de vasos de differentes formas e tamanhos, que se collocavam em roda, os quaes estavam cheios de liquidos ou algum manjar offerecido aos deuses manes.
Em geral são cobertas de placas de metal ornadas com filigranas, esmaltes e pedrarias. Christo lançando a benção, sentado ou em pé, só ou no meio de dois Santos, occupa ordinariamente uma das faces extremas, e na outra face a Santissima Virgem entre dois Santos cujas reliquias a urna encerra.
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