United States or Malta ? Vote for the TOP Country of the Week !


Tal a constancia tua Em meio foi dos perfidos rumores; A verdade, que nua Derramava em teu rosto as vivas côres, Sobre as aras decentes Vio por triunfo mil trofeos pendentes.

Era um Homem, e superior, quando lançou um passo espantado, e arrancou o pau do seio do monstro estendido, e lhe mirou a ponta gotejante de sangue com a testa toda franzida, no afã de compreender. Os seus olhos resplandeceram, num deslumbrado triunfo. Adão compreendera...

Rompe o sol; sobre os carvalhos loirejou fulgores; dissipa a treva na montanha; beija certamente a lamina polida; e a enxada, em sagrada ancia de triunfo, inunda o arvorêdo e a seára de clarões de estrêla. Batisou-a o fogo no rubor da forja, e deu-lhe a pureza, diamantina voz, para entoar os cantos da luz celeste».

Amanhã veremos os detalhes... E rematou com decisão, segura do seu triunfo: Meus caros amigos, não tempo a perder! porque a minha demora aqui vai ser curta. Uma aluvião de subitâneos protestos choveu da assistência, entre os quais era de notar a calorosa insistência do Silveira. Que não! não podia ser! tinha por fôrça que demorar-se. Adorada por todos como ela era ali assim!

Coumourgi aquelle que impôz termo aos feitos, O ultimo perecendo, e o mais pujante, nos de Carlowitz sangrentos plainos, Sem magoa de morrer, porém, raivoso, Dos Christãos maldizendo inclitos louros, E d'Eugenio adornando o grão triunfo; Coumourgi e por ventura a gloria d'este Conquistador da Grecia derradeiro Poderá perecer, senão surgindo Braço Christão que restitua á Grecia Sequer os fóros que gozou outr'ora Por Veneza outorgados?

E não serão o Idílio rústico, a Mãe e outros contos, soberbamente delineados e intimamente vividos, verdadeiros poemas em prosa? Felicitamos calorosamente Trindade Coelho, o nosso querido amigo, pelo seu primeiro livro, que embora glorifique o seu nome, não é de certo o seu primeiro triunfo. Gabriel CláudioJornal do Porto: «Os meus amores.

D. Rui subiu, atontado, e espreitou. E oh maravilha! era êle, D. Rui, todo êle, na figura e no modo, aquele homem que, por entre os canteiros e o buxo curto, avançava, airoso e leve, com a mão na cintura, a face erguida risonhamente para a janela, a longa pluma escarlate do chapéu balançando em triunfo. O homem avançava no luar esplêndido. O quarto amoroso estava esperando, aberto e negro. E D. Rui olhava, com olhos que faiscavam, tremendo de pasmo e cólera. O homem chegara

Em vão... Tudo esvaído Num baixo mar enganador d'espuma; E o grande sonho despertado em bruma, O grande sonho ó dôr! quasi vivido... Quasi o amor, quasi o triunfo e a chama, Quasi o principio e o fim quasi a expansão... Mas na minh'alma tudo se derrama... Emtanto nada foi ilusão!

E mais eram do povo, pudéra!... do povo, sim... êsse pobre e sempre ingénuo povo português, de cuja hipócrita adulação os rèpublicanos haviam feito plataforma essencial de propaganda, e que depois do triunfo estavam agora burlando iníquamente. Ah, mas êles lhes diriam! Brava gente! E tinha-os ali seus visinhos... «Havia que conhecê-los, vê-los de perto. Bem...» E adormeceu contente.

Ao triunfo maior,

Palavra Do Dia

compomos

Outros Procurando