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Atualizado: 5 de junho de 2025


2.º Historia-Gil Vicente; de Miranda; Pena de Talião; Tragedias da India. Sentimentalismo-A Corja, romance realista . Horas de luta. Porto 1889. 1 vol. Horas de paz. Escriptos religiosos. Porto 1865. edição, revista e emendada, Porto 1877. 1 vol. Hosanna!. Poesia. Porto 1852. 1 vol. Traducção. Porto 1865. edição, Porto 1867. 1 vol. Porto 1872. Traducção. Porto 1871. 1 vol. Inspiraçoens.

Com effeito, o que é a egualdade perante a lei senão uma traducção da egualdade perante Deus, proclamada no Evangelho? Não são porventura os povos christãos que caminham na vanguarda do progresso e da civilização? O que têm produzido as outras religiões senão a tyrannia e o despotismo? Que culpa tem o christianismo de que os padres o tenham adulterado e falsificado?

Pois o theatro... Que se lembre alguem, na provincia, dos martyrios que soffreu o ouvido com os berros da prima-dona, as desafinações do tenor, ou com o infadonho resonar d'aquella adormecida orchestra de San'Carlos! A injoativa traducção de uma comedia da Rua-dos-condes, roída de incuravel syphilis, figura-se avelludada de todas as graças do stylo de Scribe.

Poesia. Porto 1851. 1 vol. Jesus Christo perante o seculo. Traducção annotada por C. C. Branco. Porto 1852. edição, Porto, sem data . edição, Porto 1867. 2 vols. Porto 1866. 2 vols. Poema. Porto 1845. 1 vol. Drama. Porto 1856. Porto 1858. edição, Porto 1859. edição, contrafacção, Rio de Janeiro 1871. edição; Porto 1872. edição, Porto 1874. 1 Vol. Lagrimas abençoadas.

Attribue-se ao reinado de D. Dinis e á iniciativa daquelle principe uma traducção do livro do historiador musulmano, e effectivamente esta parte da compilação é uma daquellas que parecem mais antigas pela rudeza da linguagem.

A legação na Europa, n'uma capital mundana, culta, sem bananeiras, nunca veio compensar aquelles exilados que soffriam das saudades da neve: e Madame Lobrinska, no seu exilio, chegou a aprender tão completamente a nossa dôce lingua de Portugal, que Fradique me mostrou uma traducção da elegia de Lavoski, A Collina do Adeus, trabalhada por ella com superior pureza e relevo.

Nos Sonetos Anthero transfigurara-se. O Dr. Storck, que acabava de traduzir em bellos versos para a lingua allemã a obra completa de Camões, ao receber um exemplar dos Sonetos de Anthero fez a alta consagração de os traduzir para essa lingua eminentemente philosophica. Para acompanhar a sua traducção pediu o Dr. Storck a Anthero algumas notas biographicas; em carta de 14 de Maio de 1887 escreveu o poeta uma especie de Autobiographia que vem junto dos Sonetos.

No retrato exarou-se um elogio latino, certamente composto pelo chronista dominicano e que este transcreve na obra citada com a traducção portuguesa, que é do theor seguinte: «Este retrato em lugar de estatua fez esculpir em bronze Manuel de Sousa Coutinho, em honra e memoria de Fr.

Vasco Pinto de Balsemão, e da qual o unico exemplar que existe pertence á bibliotheca publica da côrte, não é senão uma novella de cavallaria, pertencente ao cyclo greco-romano. Ha ahi, na verdade, alguns factos historicos, mas os costumes, e as particularidades da narração não passam de meras ficções. Que a obra seja uma traducção, não nos parece duvidoso.

Não ha com effeito estudantinho de lyceo que tenha lido, em traducção mascavada, os Tres Mosqueteiros ou a Menina do 4.º andar, que se não julgue victima da mais cruel das tyrannias paternas quando se lhe impôe a obrigação de estudar um poucochinho do Manso Preto ou do Sousa Pinto.

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