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Atualizado: 11 de junho de 2025
Sibilla o vento: os torreões de nuvens Pésam nos densos ares: Ruge ao largo a procella, e encurva as ondas Pela extensão dos mares: A immensa vaga ao longe vem correndo, Em seu terror envolta; E, d'entre as sombras, rapidas centelhas A tempestade solta. Do sol no occaso um raio derradeiro, Que, apenas fulge, morre, Escapa á nuvem, que, apressada e espessa, Para apaga-lo corre.
Em meio d'esta área, cheia de ar e de luz, elevava-se, em escadarias lustrosas como se fossem d'alabastro, com portas chapeadas de prata, arcarias, torreões d'onde voavam pombas, um nobre terraço, só accessivel aos fieis da Lei, ao Povo eleito de Deus, o orgulhoso «Adro de Israel». D'ahi erguia-se ainda, com outras claras escadarias, outro branco terraço, o «Atrio dos Sacerdotes»: no brilho diffuso que o enchia negrejava um enorme altar de pedras brutas, enristando a cada angulo um sombrio corno de bronze: aos lados dois longos fumos direitos, subiam devagar, mergulhavam no azul com a serenidade d'uma prece perennal.
Algumas vezes o torreão ligava-se ás fortificações que cercavam o recinto fazendo de certo modo corpo com elle: então servia de torre de observação, e era mais alta que as outras construcções; não ficava por isso sem communicação, como podiamos demonstrar na construcção dos torreões de Leiria, Beja e Thomar.
Italia, Italia, Belligeranres torreões nos mares De contrarias nações, a Hesperia, a Gallia, E a soberba Albion, respeitão, guardão Lenho que leva La Peyrouse, e marcha Co'as raras produções do opposto Mundo A enriquecer a Europa armi-potente: Não he de huma nação, da Terra he todo O sabio que a riqueza augmenta ás artes.
Atraz d'elles João da Ventosa, mudo e inerte, e como gelado, apontava-lhe para o corredor, sem falar, como se o convidasse a fugir. Não poude mais. Atou as mãos na cabeça e caíu sem sentidos. Segredos em toda a parte Os aposentos aonde Paulo de Azevedo Carvalho e sua filha foram encerrados, em um dos torreões do palacio, eram dos mais bem conservados.
A fórma cylindrica prevaleceu para as torres das muralhas da cidade, como para os torreões; os architectos do seculo XIII mostraram-se mui habeis na regularidade e na solidez d'essas bellas pyramides que se elevaram como fortes columnas para consolidar as muralhas e garantil-as contra os ataques dos estranhos e inimigos.
Em breve, porem, a cidade foi reedificada, sendo em 1724 reconstruida a egreja, essa mesma que ainda hoje ergue seus torreões vetustos na rua Chartres. Naquelle anno o territorio de Nova-Orleans foi dividido em tres grandes districtos sob a administração dos capuchinhos, dos carmelítas e dos jesuitas.
A contar do XIII seculo, não as erguiam sobre as eminencias das terras ou pelo menos não as dispunham ali senão raras vezes, e só nos logares onde a falta de bons materiaes obrigava a recorrer a este meio para augmentar a altura dos edificios: talvez que os torreões do seculo XIII, assentes em eminencias, estejam por este modo collocados, pelo menos o maior numero, porque substituiram as torres mais antigas construidas nos mesmos terrenos.
Esta mudança, além d'isto, estava tão intimamente ligada com a introducção do estylo ogival que se vê a fórma quadrada presistir nas regiões da França e de Portugal, que conservaram o estylo roman de transição, e ao mesmo tempo com o estylo ogival; foi principalmente no reino de França, onde a architectura ogival appareceu tão bella no seculo XIII, que os torreões cylindricos apresentavam as suas agradaveis fórmas e proporções.
Plymouth Setembro de 1831. *A Tempestade.* Alma affinada pelas harpas de anjos; Rei das canções entenderás meu hymno! O Auctor. A Tempestade. Sibilla o vento: os torreões de nuvens Pesam nos densos ares: Ruge ao largo a procella, e encurva as ondas Pela extensão dos mares: A immensa vaga ao longe vem correndo, Em seu terror involta; E, d'entre as sombras, rapidas centelhas A tompestade sólta.
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