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Atualizado: 30 de junho de 2025


Senhoras, diplomatas, escriptores, funccionarios publicos, militares, operarios, enchem as tribunas desde os parapeitos até ao tecto. Na sala um sugeito, embrulhado no seu paletot, com a perna traçada sobre o joelho, preside somnolentamente como um dilettante enfastiado.

Eu não trahi os meus deveres, juro-o perante o ceu, que estende sobre as nossas cabeças o seu manto azul, puro como a minha alma. Exageração de metaphora. Sobre as suas cabeças estava apenas o tecto, que nem era azul, nem puro; porque estava muito sujo das moscas. Póde acreditar o que sua irmã lhe diz, atalhou Eduardo, posso asseverar-lh'o debaixo da minha palavra de honra. Minha irmã?

Os filhos de San'Domingos foram expulsos de sua casa, assim como nós fomos, nós os filhos de Francisco, incontrámo'nos sem tecto nem abrigo uns e outros, e junctámos as nossas miserias para as chorarmos como irmãos que somos, como filhos de paes que tanto se amaram e ajudaram.

Em turbilhões de espuma alvíssima precipitava-se a água nos açudes, marulhando nos altos penedos marginais, denegridos e informes, de uma mudez contemplativa e perpétua. Do tecto do moinho, em baixo, uma coluna azulada de fumo elevava-se tranquilamente no ar sereno e doce, até se desfazer no espaço amplo e benigno, como uma ambição ou como um sonho...

E no entestar co' a terra Por abrigado esteiro, E no pousar á sombra Do tecto do estrangeiro. E essas memorias tristes Minha alma laceraram, E a senda da existencia Bem agra me tornaram: Porém nem sempre ferreo Foi meu destino escuro; Sulcou de luz um raio As trévas do futuro. Do meu paiz querido A praia ainda beijei, E o velho e amigo cedro No valle ainda abracei!

Um silencio, como se o tecto de carvalho descesse, nos esmagava: e todos os olhos se enristaram contra o meu desgraçado Jacintho, como n'uma caçada hindú, quando á orla da floresta surge o Tigre Real.

Cheguei ao porto, não como esses nababos que regressam em redes de sêda, ao tecto de cedro dos seus palacios, mas como os pobres pilotos, que esmagados pelo cançasso, queimados pelo sol, deitam a ancora, para não exporem mais ao mar a chalupa avariada. Não têem de que viver em terra, e demais a terra aborrece-os. Tiveram antigamente uma bella vida, tiveram riquezas, aventuras, combates e amores.

Com vozes clamorosas, atirando gestos até ao tecto, declamei-lhe a Morte do Santo. Se bem recordo, este asceta, ao findar sobre as neves da Silesia, era miserrimamente trahido pela desleal Natureza!

Ser o arabe para desencantar a menina loira; ser a menina loira para que haja o arabe. Mas não fallêmos sem alicerces. Nós não estamos algúres. Nós estamos aqui dentro d'esta sala, onde eu estou a dizer a conferencia o chão, o tecto, e quatro paredes. Vocês e eu. Para nos orientarmos melhor, aqui onde estou fica sendo o Norte, no fundo da sala o Sul,

Não sob o tecto do sombrio templo, Que a christã do povo erguera outr'ora Como um tumulo, onde o homem commemora A tua morte, oh Pae!... Mas sob o tecto azul do Templo Eterno, Perante o sol que passa dando a vida Em teu nome, que esta oração sentida Buscar teu throno vae!

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