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Atualizado: 23 de junho de 2025
A preguiça do espirito traz, realmente, a immobilidade nas leis e nos costumes; sem embargo, como observa Voltaire, a influencia dos climas é algumas vezes desmentida pelos factos historicos: em resposta á asserção de que os povos dos paizes quentes são timidos como os velhos, lembra Voltaire que os arabes conquistaram em oitenta annos maior territorio do que aquelle que o imperio romano possuia.
Há tímidos lamentos pelo ar, e os sulcos abertos pelo arado são como as crêspas vibrações duma resignada angústia, duma dôr enfreada e humilde... que é a dôr da própria terra.
As doutrinas da regeneração social pela guilhotina tinham alguns timidos sectarios em Portugal, e esses de vêr é que deviam pertencer á geração nova.
Manhã suave dos primeiros sorrisos, dos olhares timidos mas leaes d'esses noivos formosissimos, que o tempo aproximava assim para o casamento mysterioso das raças! Não ha no mundo palacio do rei digno de lhes escutar as primeiras e sublimes confidencias! só um templo, alto como a cupola do ceu, largo como o vôo do desejo puro, como a esperança do primeiro e innocente ideal humano.
Depois, como os amantes infelizes me fizeram sempre muita pena, acabava por ter dó do cigano que queria casar com a menina e que no dizer da senhora Angelica por alli rondára muitos annos, como alma penada. Agosto de 1896. Algarve era o seu nome. Tinha nos olhos leaes uma tal expressão de bondade, que inspirava logo confiança aos timidos, aos pobres, ás criancinhas.
Prometti a mim mesmo trazer-te aqui, já senhora, para te mostrar essa data, que marca uma hora das horas attribuladas que só um pai, extremoso e pobre, sabe comprehender. Mal diria eu então que a minha segunda visita a este logar seria solemnisada pelas lagrimas de ambos nós! Repara que eu tambem choro, Leocadia. «Ergui os olhos timidos para meu pai, e não pude conter-me.
Não temas pois Oh vem! o céo é puro, e calma E silenciosa a terra, e doce o mar, e a alma... A alma! não vês tu? mulher, mulher! oh vem! Amar! mas d'um amor que tenha vida... Não sejam sempre timidos harpejos, Não sejam só delirios e desejos D'uma douda cabeça escandecida...
Quando poisar d'ausencia o escuro manto E se ouvir, n'uns timidos harpejos, O meu remoto e solitario canto, Ó brisas que passaes por estes brejos, Estou a ungil-a com saudoso pranto E a reanimal-a com ardentes beijos. Não sei se sabes quanto amor eu tenho, Guardado dentro d'alma, com fervor, Como um crente que estreita um Santo Lenho, Juncto do coração, cheio d'ardor.
Nos amieiros, havia frémito de asas dos elitros brancos; na planície, nesgas entreabertas de paraíso; em todas as coisas uma palpitação sensível; tímidos protestos contra os pavores da sombra.
Isto não lhe podia de pronto dar a sensação da liberdade que por vezes pensara deveria sentir, porque o hábito lhe dera uma nova servidão, que os timidos e os prisioneiros conhecem.
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