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Atualizado: 11 de junho de 2025
Spitzka, A Manual of Insanity, 1883. No mesmo anno, Hammond occupa-se dos delirios systematisados, sem, todavia, se pronunciar sobre a sua pathogenia. Hammond, A Treatise on Insanity, 1883. Não conhecemos, senão por ligeiras noticias de Tanzi e de Séglas, a litteratura russa da Paranoia.
Séglas viu isto e só elle parece tel-o visto quando na Sociedade Medico-Psychologica affirmou que alguns delirantes chronicos de Magnan apresentam os estygmas physicos e mentaes dos degenerados hereditarios. Demonstrar esta proposição seria evidentemente destruir á doutrina de Magnan o seu mais solido fundamento: o etiologico.
A inquietação dos perseguidos e as hesitações de certos paranoicos na exhibição do delirio; como se explicam estes factos A doutrina classica das obsessões; sua inexactidão Idéas do auctor; inesperada confirmação d'ellas por J. Séglas A obsessão é um delirio systematico abortado; este é uma obsessão progressiva Demonstração; analyse dos factos Como se fórma o Eu; estratificações systematisadas A personalidade e as subpersonalidades; o atavismo.
Este modo de vêr, seja dito de passagem, encontramol-o sustentado com profusão de argumentos psychologicos e clinicos nas excellentes Lições sobre as doenças mentaes e nervosas de Séglas, publicadas em 1896. Este imprevisto encontro do nosso espirito com o do eminente psychiatra, sob ser-nos lisongeiro, depõe grandemente em favor da justeza das idéas que defendemos.
Nos longos debates da Sociedade Medico-Psychologica sobre os delirios systematisados, tomaram parte os mais eminentes psychiatras francezes; cremos, porém, que só Falret e Séglas produziram contra a legitimidade clinica do Delirio Chronico argumentos de valor. Mas não insistiremos sobre elles; por agora fazemos apenas historia.
Por nossa parte, cremos dever apontar um caso clinico de observação pessoal que póde juntar-se aos de Séglas. Trata-se de um antigo empregado commercial, celibatario, tendo actualmente 45 annos de idade, e a quem já em outra publicação nos referimos.
Não o dizemos nós: por esta ou analogas expressões disseram-no em 1887 Séglas e recentemente Kéraval, os alienistas francezes que com maior auctoridade se occuparam do assumpto; disse-o tambem, mais insuspeitamente, Pelman ao formular ha vinte annos esta queixa: «Acabaremos por nem mesmo entre nós, psychiatras, nos entendermos»; repetirara-n'o, emfim, em 1894 quasi todos os alienistas allemães que tomaram parte na discussão aberta sobre a Paranoia na Sociedade Psychiatrica de Berlim.
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