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Se uma dama de lingua nos belisca, devemos imaginar que ella nos faz cocegas; e, em vez de lhe trincarmos os dedos que nos estorcegaram a pelle, corre-nos o dever de imitar quem soffre as cocegas rir e pernear; mas a mim, ás vezes, succedia-me, quando fazia cocegas a alguem, levar o meu sopapo involuntario.

Lembrei-lhe Annibal agatinhando as agruras dos Alpes; Colombo jogando o sopapo com a tripulação; Bonaparte comendo farinha de pau no deserto das piramides, etc. O meu amigo succumbiu perante os exemplos da historia, e resolveu tolerar com paciencia todas as caretas do preto. «A ti o que te convem disse-lhe eu é relacionares-te com o Pantaleão. Tu não conheces o Miguel das Infuzas?

A primeira mulher que amei era uma dama de alto nascimento, que tivera bastante influencia no quartel general de lord Wellington, e jogára, por causa d'um ajudante d'ordens do mesmo, o sopapo com uma viscondessa celebrada, cujos dentes, que foram bellos, passaram com os meus para o dominio da historia.

Barão de Murtede tinha-se installado mais a franceza, n'uma frisa de bocca, mesmo em face da esposa e das filhas, que estavam ouvindo contar ao Alfredinho torto, o Alfredinho dos cotillons, uma scena de sopapo nos corredores de S. Carlos, por causa de não sei que bailarina americana.

Mas atrevimentos não os consentia a ninguem. E tinham-lhe respeito que a sua mão era lésta, e um sopapo da Próspera não era brincadeira! o Manoel gosava da sua confiança e com elle tinha as suas graças e brincalhotices mais livres, o que mais o afervorava naquelle amôr crescente que o ia conquistando dia a dia.

Faz-me , pois tu bem podes Bordar lenços de cambraia Com bonito petit-point; E, não sendo aqui ninguem, Podes, ser tudo na Maia. Instrumento do ceo, desceste ao Porto, Corajoso mancebo, que desandas Nos borlistas fataes sopapo ingente! Oppresso longo tempo, ahi gemera Nas entalas crueis d'um camarote O misero assignante!

Ao odio do clero e nobreza, ajuntou o poeta o odio do povo representado nas pessoas dos capellistas, acirrados por estes versos: Um rapaz a gritar como um cabrito Com saudades da mãi sobre o vallado, Que entre duas canastras vem deitado, Em burro de almocreve, ancioso e afflicto; Posto a este misero mamote Ora cahe, ora treme, ora encordôa, Um lhe prega um sopapo, outro um calote.

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