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Atualizado: 3 de junho de 2025


Nos dias daquela fuga febril, em que o gigante loiro a arrancava ao sono; nas paragens nocturnas, e durante a comoção das caçadas, começara a formar-se o idílio na alma de

«Foi a senhora Aonia, chorando desoladamente, chamar Lamentor, que no mais alto sôno dormia, dizendo-lhe: «Acordae, senhor; acordae, que vos levam Belisa

Apesar d'isso, a fadiga do dia trouxe o sono e dormi profundamente, para acordar com uma dôr horrivel no sangradouro do braço direito. Levantei a manga da camisa, e fiquei trèmulo ao ver um enorme escorpião nêgro que me picara o braço n'aquelle ponto mesmo, sôbre a artèria brachial.

O cessar dos batuques annuncía que o règulo está recolhido, e então a guarda, composta de uns quarenta homens, começa a tocar uma mùsica, que, apesar de monòtona, é agradavel; e tôda a noute cantam um côro suave e harmonioso a meia voz. Esta mùsica que no Barôze acalenta o sono do soberano, serve para mostrar que a guarda vela em tôrno do seu aposento.

Se o sono não chegou, veio em seu lugar o pesadelo; pelas fendas da janela, pelo buraco da fechadura, ou pela chaminé, insinuavam-se ladrões, que esquadrinhavam na gaveta com deplorável afinco.

Minha presença de setim, Toda bordada a côr de rosa, Que fôste sempre um adeus em mim Por uma tarde silenciosa... Ó dedos longos que toquei, Mas se os toquei, desapareceram... Ó minhas bôcas que esperei, E nunca mais se me estenderam... Meus Boulevards d'Europa e beijos Onde fui um espectador... Que sôno lasso, o meu amor; Que poeira d'ouro, os meus desejos...

Pouco a pouco, foi-se extinguindo no curral a música triste dos chocalhos. A ladrar, os cães faziam eco. O rebanho devia dormir profundamente, imerso no mesmo sono em que jazia prostrada toda a Natureza, ao largo.

Acordou-o o sol vindo até êle, e ia voltar-se contra a luz covardemente, p'ra se escoar no sono, p'ra esquecer, quando ouviu passos da mãe que vinha entrando. Embrulhou-se nos cobertores num gesto brusco, para que ela o não visse por despir; encolheu-se na roupa o mais que pôde, mas ainda assim ficou com os pés de fora, com as botas de elástico enlameadas e o côco amolgado em travesseira.

E sôbre os velos preciosos do leito, ao fundo da gruta, Ulisses, sem desejo, e a Deusa, que o desejava, gozaram o doce amor, e depois o doce sono.

60 No feio caminho a noite tinha anelado, E, as estrelas no Céu, coa luz alhea, Tinham o largo Mundo alumiado; E co'o sono a gente se recreia. O Capitão ilustre, cansado De vigiar a noite que arreceia, Breve repouso então aos olhos dava, A outra gente a quartos vigiava;

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