Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 9 de julho de 2025


E a tia Clara, sentada nos degraus da capellinha, ouviria com um doloroso confranger de coração a austeridade do bronze chamando ao côro os bons frades cistercienses. Aquelle som lacrimoso devia repercutir-se de serra em serra como um soluçar de penitencia. Como ia longe, a tarde luminosa de fins de setembro, quando o grito «Os francezes, os francezes!...» afugentou e confundiu tudo!...

O bom do velho ao sobresalto acorda, E as lagrymas de alguem banham-lhe a face, E o pranto é mudo; Mas breve um grito e o soluçar e os beijos E o sonho que passou e a voz do sangue Lhe dizem tudo. Não mais sob o carvalho ao velho honrado Esmoladora mão o peregrino Estenderá: Meigos lhe sorrirão extremos dias, E as suas cinzas filial gemido Consolará.

E começou a soluçar. "Mariola!" accrescentou ainda outra vez o moleiro, com aquelle fatal rugido, que significava o seu profundo despeito. Ao dicto seguiu-se rapidamente o feito. Largou as orelhas do rapaz: recuou o braço, cerrou o punho, e desfechou-lhe tal murro no toutiço, que Gabriel foi ao chão.

A sombra vae cahindo lentamente. Cahindo, amortalhando devagar A hostia ensanguentada do poente! Ouvem-se ao longe as fontes soluçar... A aragem murmura docemente. Ha preces de novena pelo ar. A natureza ás vezes tambem sente! Ha tardes em que o ceu sabe chorar! As velas assustadas, pela serra, Paráram de moêr, fitando a Terra! Passa um enterro... «

A mulher adiantou-se até á minha cama, e eu ouvi-lhe o fremito do vestido. Curvou-se-me sobre o leito, e levantou o véo. Como que senti refrigerar-se-me a alma, de vêr sobre o meu rosto aquella face viçosa cheia de graça, e como perfumada de saude. Fanny! exclamei subitamente, erguendo os braços. Fanny abaixou-se a soluçar sobre o meu peito.

O romeiro não se erguia, As mãos não lhe quer largar; Os beijos uns sobre os outros Que era um nunca acabar. Ia a infadar-se a rainha, Ouviu-o a soluçar, E as lagrymas, quatro e quatro, Nas mãos sentia rollar: «Que tem o bom do romeiro Que lhe tanto pezar? Diga-me las suas penas Se lh'as posso alliviar

E o desgraçado reconhece logo o cadaver do filho. Mais alguns passos vacillantes e Antonio cae a soluçar sobre o corpo da creança afogada. E o seu pranto, as lamentações que profere, têm menos a expressão de um desespero, do que da confissão da propria impotencia, na lucta inutil de represalias que havia travado com o oceano.

Palavra Do Dia

inexequiveis

Outros Procurando