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Atualizado: 23 de junho de 2025
Romão Pires, apenas se deitára, e escondera a cabeça debaixo da roupa, com premeditação pouco em harmonia com os brios de suas falladas campanhas, sentio apagar-se-lhe a luz, e puxarem-lhe pelos pés o magro e aprumado corpo até o estatelarem de pancada e sem dó nas taboas do sobrado. O grito de mêdo e de dor, que soltára estremunhado, teve em resposta um côro de risadas em falsete.
O vate de Anathot a voz soltára Entre o povo infiel, de Eloha em nome: Ameaças, promessas, tudo inutil; De bronze os corações não se dobraram. Vibrou-se a maldicção. Bem como um sonho Jerusalem passou: sua grandeza Sómente existe em derrocadas pedras. O vate de Anathot, sobre seus restos, Com triste canto deplorou a patria.
As palavras que D. Victoria inconsideradamente soltára, tinham-lhe feito conceber a suspeita de que Henrique não fôra alheio á calumnia que pesava sobre elle. D'ahi a attribuir-lhe todo o plano da intriga não ia longe, e justo é confessar que não era destituida de plausibilidade a ideia.
Gaspar de Quesada soltara João de Cartagena que levava preso a bordo, o qual ficou á testa da caravella.
Estavamos ainda distantes do tigre: nem os cavallos tinham rinchado, nem o elephante soltara o seu grito melancolico e doce. Todavia achavamo-nos proximo da clareira. Eu cheguei ao palanquim de Carmen e bati nas cortinas. Carmen entreabriu-as: estava pallida da fadiga do sol e do prazer do perigo; os olhos reluziam-lhe extraordinariamente. Anciava pela lucta, pelos tiros, pelo encontro da fera.
D'elle nada conheces, nem o nome, nem o semblante, nem a sêda de que se veste. Para que tu herdes os seus cabedaes infindaveis, basta que toques essa campainha, posta a teu lado, sobre um livro. Elle soltará apenas um suspiro, n'esses confins da Mongolia. Será então um cadaver: e tu verás a teus pés mais ouro do que póde sonhar a ambição d'um avaro.
Aproximei-me da imagem Meiga, risonha, singela; Soltára a voz, era bella, Bella sim, vibrante e pura, Mas sem aquella ternura, Sem aquelle sentimento, Que diz tudo num momento! Sem tremor, sem sobresalto, Voz que dos labios saía, Dos labios só, que se via, Não provir do coração; Voz sonora, porem fria; Bella sim, mas sem paixão.
E, regaladamente, desenrolou a historia lamentavel. O Snr. André Cavalleiro namoradissimo, todo em chammas pela irmã mais velha do Noronha. E atacando a rapariga com ramos, cartas, versos, estropidos cada manhã por deante da janella, a ladear na pileca! Até lhe soltára, ao que parece, uma velha marafona, uma alcoviteira... E a rapariga, um anjo cheio de dignidade, impassivel.
Aos pés o servo Meus restos calcará; E o riso do despreso Vaidoso soltará. O sino luctuoso, Não lembrará meu fim: Preces, que o morto affagam, Não se erguerão por mim! O filho dos desertos, O lobo carniceiro Ha-de escutar alegre Meu grito derradeiro! Oh morte! o somno teu Só é somno mais largo: Porém, na juventude,
Eram oito horas da manhã. Frei Antonio entrava no templo para sacrificar, e convidou Alvaro a segui'-lo, porque Maria estava no côro, e, só depois da missa, viria ao locutorio. O abstrahido moço, entrou ne egreja e ajoelhou. Maria soltára, no seio de uma amiga, um ai que o denunciára.
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