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Atualizado: 26 de junho de 2025


O illustre soldado subiu ao patibulo sereno e impassivel. Proferiu algumas palavras.

E, para sacudir a pungência dêstes tormentos, findou, êle tam sereno, duma tam doce harmonia de modos, por se tornar um agitado. Ah! meu amigo, que redemoínho e estrépito de vida! Desesperadamente, durante um ano, remexeu, aturdiu, escandalizou Lisboa!

No seu atelier, alli, é que elle reunia o que mais fundamente lhe fallava á sua alma de artista, as faianças mais delicadas, os moveis mais requintadamente artisticos, as revistas illustradas e os livros mais preciosos. E n'uma pele mele deliciosa tudo se agrupava para dar ao atelier a forma gentil e suave do gabinete d'uma fina duqueza e o ar sereno d'uma capelinha em festa.

Ao longo do sereno Tejo, suave e brando, N'hum valle d'altas árvores sombrio Estava o triste Almeno Suspiros espalhando Ao vento, e doces lagrimas ao rio. A noite escura dava Repouso aos cansados Animaes esquecidos da verdura; O valle triste estava Co'huns ramos carregados, Qu'inda a noite fazião mais escura.

No alto do monte escarpado, o castello de Leiria, com a sua torre de menagem menos mal conservada, desenha-se no azul, immovel e sereno. Ha muitos annos que eu não tinha visto este vetusto castello, que me deixára uma impressão desagradavel quando então passei em Leiria caminho da Batalha.

O amor havia penetrado em sua alma! Desde esse momento nunca mais se tornou a divisar um raio de esperança e consolação n'aquelle horisonte, outr'ora tão limpido e sereno. E Gregorio, o pobre lavrador, se foi triste e pensativo, caminho da aldeia, sem outra idéa que não fosse Maria, sem outro scismar que não fosse a felicidade. E tinha razão!... Era joven! Tinha aspirações!...

Em vez do ramo exotico e oloroso, Casto recreio d'esse olhar divino, Acceita, Eugenia, este animal felino, Que o meu braço subjuga vigoroso. Tive artes de o amansar: eil-o sereno! Acode a minha voz, e ao meu aceno Como um jaguar a voz de um saltimbanco... Vamos, soneto! a prumo! ajoelhe, presto! E á doce Eugenia, do sorriso honesto, A fimbria oscule do vestido branco!

A luz, suave e alta, vinha atravez de vidros baços. Havia o ar sereno e o perfumado silencio de uma tranquillidade elegante e feliz. Não me parecia o palacio de um fidalgo, nem o palacete de um burguez, mas sim o ninho domestico de um poeta ou de um artista.

Uma vez, sereno o ceo, Como os teus olhos brilhava! Airosa ante mim passava Essa forma, esse ideal Que não pode ser mortal! Atravez do raro veo, Que o semblante te encobria, Uma lagrima descia; Era de prazer ou dor! Oh! de angustia parecia, Pelo agitado tremor Com que o peito te battia!

O sabiá trina ainda os seus modilhos deliciosissimos entre a ramagem mimosa d'uma jaboticábeira carregada de fructos, e o beija-flôr pequenino anda na sua peregrinação, voluvel sempre, e sempre rapido, deixando beijos nas flôres brancas do jasmineiro odorifero, ou nas flôres symbolicas do maracujá, que veste as paredes e os caramancheis dos jardins. O céo está sereno e limpido.

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