Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 3 de outubro de 2025


Manda-me a consciencia que te abençôe na despedida, e rogue a Deos todo poderoso te illumine na senda escabrosa que pretendes percorrer, e te abra os thesouros da sua ineffavel graça a tempo de salvar-te dos perigos. Cahio o joven de joelhos, e recebeu com toda a humildade a benção, que lhe lançou o religioso.

A esperança d'uma existencia quieta refrigera a alma como a briza da tarde que succede aos ardores do dia, e agora tudo me convidava a repousar-me á borda da senda facil, que docemente se aplanava debaixo de meus pés contusos. A serenidade dos dias, a auzencia das inquietações, eram a minha prespectiva.

As manifestações de colera, as injurias vertidas contra mim na imprensa, não podiam causar-me nem estranheza nem abalo. Estava resolvido a guardar silencio perante ellas e a proseguir na senda que abrira, sem me distrahir com luctas estereis. A verdade fica, e as preoccupações passam.

Eu amo, pagão, na branca esphera Da casta Delia envergonhado riso, E finjo negrejando os bosques, Onde co'a turba caçadora exerce Seu culto pudibundo. Amo as rosas do céo, que se emmurchecem Quando a lua vaidosa as vai pisando, Amo as nuvens co'os seios bipartidos De respeito alastrando eburnea senda Á rainha dos astros.

Esta nasceu da inveja, e a inveja começa por sua vez quando se tem o reconhecimento da inaptidão ou da inferioridade. Se se podesse obter de um invejoso resposta á pergunta «porque invejaselle diria inevitavelmente «invejo porque valho menos». Mas o invejoso não fica por aqui. Dado o primeiro passo na senda das depravações, prosegue.

Mas vós, a mocidade, a esperança do Futuro, Que altivos caminhaes, com passo bem seguro, Na senda gloriosa e ardua do Progresso; Vós, que haveis de lançar ao solo do Universo A semente feraz da grande Idèa-Nova, Deveis ajoelhar perante aquella cóva, Que encobre veneranda a ossada do gigante Que ha um seculo cahiu em lucta triumphante.

Sobre esta pallida fronte O torvo cypreste ondeia, Como o que, pharol de mortos, Sobre campas se meneia. Antes da vide na encosta, Antes da relva no prado, Os dias da juventude Terão para mim murchado! Minha linda primavera Qual a van sombra passou! Eu morro: o euro gelado Da vida a seiva mirrou. Cáe, oh passageira folha; Vem esta senda cobrir; Esconde ao pranto materno Logar onde vou dormir.

E eu que vélo na vida, e não sonho Nem gloria, nem ventura; Eu, que esgotei tão cedo, até as fézes, O calix da amargura: Eu, vagabundo e pobre, e aos pés calcado De quanto ha vil no mundo, Sanctas inspirações morrer sentindo Do coração no fundo, Sem achar no desterro uma harmonia De alma, que a minha entenda, Porque seguir, curvado ante a desgraça, Esta espinhosa senda? Torvo o oceano vai!

Serão as leis inflexiveis da historia que hão de nos encarreirar para essa senda. Por nossa vontade ou contra o nosso querer, havemos de ir ter.

Era chegada a hora dos terrores; porque durante a noite, naquelles bons tempos, a estreita senda de bosque deserto não era mais triste, temerosa e arriscada que a propria rua-nova, a mais opulenta e formosa da capital.

Palavra Do Dia

aproximal-os

Outros Procurando