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Atualizado: 29 de novembro de 2025


«Tem-nos contado pessoas, que privam com a familia de Seide, que ha, entre aquellas seis creanças, uma o Camillo possuidora de intelligencia rara. «Se assim é, não faz pena que a falta de recursos constitua embaraço ao aproveitamento d'aquelle rapaz?

Se não fossem as minhas canceiras e preoccupações politicas, dada a boa disposição do visconde de S. Miguel de Seide como agora sei, certamente nos haveriamos reconciliado ali n'aquella época. Mas eu andava em correrias, em comicios, em conferencias, em combinações eleitoraes: não chegava para as encommendas. Forte cegueira!

Um dia, no anno do 1870, me escreveu de Guimarães o maestro Francisco de Noronha, prevenindo-me que viria a S. Miguel de Seide apresentar-me um seu amigo de grande talento, notavel theorista musical, educado em Allemanha, e litterato de muitas esperanças.

Estou vendo Castilho encostado ao frizo da columna tosca; estou ouvindo os teus versos recitados em nome de meus filhos... Ah! é verdade... tu não os recitaste porque tinhas lagrimas na voz e no rosto. Que faria de ti a politica, meu querido, meu poeta da patria e da alma: «S. Miguel de Seide, novembro de 1876

Quando algum amigo vai alegrar o ermo de S. Miguel de Seide, chamo logo a musica mais delicada, a de Ruivães; principalmente se o amigo é de Lisboa, e frequentador de S. Carlos. O senhor visconde de Castilho e seu filho Eugenio são chamados a depôr n'este processo da immortalidade que vou instaurando ao figle e á requinta, principalmente á requinta de Ruivães.

á porta de uma casa, vi sete trabalhando ao ar livre; fizeram-me lembrar a historia dos sete alfaiates lendarios, que foram precisos para matar uma aranha. Mal acabamos de almoçar, partimos para Seide, onde chegamos perto das dez horas da manhã. O sol tinha descoberto; a nevoa, que havia sido intensa, dissipara-se completamente.

Em agosto de 1901, repetida a jornada, não encontrei nenhuma das pessoas que em 1885 povoavam a casa de Seide: Camillo, D. Anna Placido, Jorge e Nuno Castello Branco. Dir-se-ia que um desastre enorme victimára de um golpe uma familia inteira.

Não me assiste, porém, o direito de mutilar as transcripções. Dizia O Lusitano no seu numero de 29 de agosto do corrente anno: «Noticiámos, ligeiramente, a semana passada, a estada, em S. Miguel de Seide, de visita aos netos de Camillo, do illustre escriptor sr. Alberto Pimentel.

Quando, ha quinze annos, vim, pela primeira vez, a S. Miguel de Seide, conheci o abbade de S. P. de E *. Procurou-me, pedindo-me que lhe escrevesse uns versos funebres para a eça de uma senhora de casa illustre. Não comprehendi logo o destino dos versos. Explicou-me o abbade que a poesia, copiada em boa letra, seria pregada na eça, e assim exposta á contemplação do publico.

Aqui tens, meu caro amigo, repetido o assignalado successo do advento do snr. Vasconcellos a esta quinta de Seide. Como elle está escrevendo os escandalos da minha vida, que naturalmente veio espionar quando entrou, bom seria que elle dissesse que ca tenho grandes infamias na minha historia lendaria, e uma das mais graúdas foi recebel-o em minha casa.

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