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Atualizado: 2 de junho de 2025


A aquella ilha aportamos, que tomou O nome do guerreiro Sanctiago, Sancto que os Eſpanhoes tanto ajudou A fazerem nos Mouros brauo eſtrago: Daqui tanto que Boreas nos ventou Tornamos a cortar o immenſo lago, Do ſalgado Occeano, & aſsi deixamos A terra onde o refreſco doce achamos.

"Não foi grande o feito, para tomar repouso: acudiu elrei: que de Santarem aqui é uma corrida de cavallo; muito mais para quem, em vez de cota de malha, arnez e braçaes, traz vestidos de seda. Despi-los-hei bem depressa, que elrei de Castella quer jogar mais lançadas, e não vieram a conclusão de treguas o Mestre de Sanctiago com o Condestavel.

Pouco a pouco a planura que separava as duas hostes tinha-se embebido debaixo dos pés dos cavallos, como no torculo se embebe a folha de papel saindo para o outro lado convertida em estampa primorosa. As lanças iam feitas: o Lidador bradára Sanctiago; e o nome de Allah soára em um grito por toda a fileira mourisca. Encontraram-se!

A muitos mandão ver o Eſtigio lago Em cujo corpo a morte, & o ferro entraua O Meſtre morre ali de Sanctiago Que fortiſsimamente pelejaua Morre tambem, fazendo grande eſtrago Outro Meſtre cruel de Calatraua Os Pereiras tambem arrenegados Morrem, arrenegando o Ceo & os fados.

Inda a névoa tolda o rio, O sol ja vem a rasgar, Pela incosta do castello Vai um romeiro a cantar: «Sanctiago de Galliza, Longe fica o vosso altar: Peregrino que la chegue Não sabe se hade voltarNa incosta do castello Uma fonte está a manar; Donzella que está na fonte Poz-se o romeiro a escutar» A donzella está na fonte, A jarra cheia a deitar: «Bemditto sejais, romeiro, E o vosso doce cantar!

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