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Atualizado: 20 de junho de 2025


Póde alguem, diz Oliveira Martins, avaliar o trabalho do obreiro sem ferramenta nem trabalho são? O amor da verdade e da justiça predominava de tal modo em Herculano que seria capaz de sacrificar-lhe todos os outros affectos do seu coração; elle punha a verdade acima de tudo.

Demais, viver com elle, sem casarem, tornava-se indigno d'ambos. Era descer, abandalhar-se aos olhos de todos, e talvez até aos d'elle proprio. Haviam de unir-se dignamente, como mereciam. De outra maneira, não. Deus sabia o que lhe custava separarem-se, mas, como sua mulher, havia de ser a guarda da sua honra, e não podia começar por sacrificar-lhe o bom nome.

E é isto o que responde a todas as considerações que v.. me faz sobre a conveniencia de não desilludir o povo ácerca das suas tradições mentirosas: são estas palavras do Salvador, que fulminam os phariseus modernos, como fulminaram os antigos, que me obrigam a falar verdade escrevendo a historia. Ainda que essas considerações fossem exactas, a patria verdadeira do christão é o céu, cujas portas ficarão cerradas, conforme a doutrina de Christo, aos que tiverem desmentido a verdade na terra. A patria deste mundo é nosso dever amá-la, sacrificar-lhe tudo, menos a honra, menos as esperanças de além do tumulo, menos a .

Estou prompto a sacrificar-lhe a minha vida... pudesse eu ao menos ter esperança... Mas levante-me, por quem é... sinto-me um tanto fraco... Se eu... ao menos, pudesse nutrir a es... pe... perança offerecia-lhe o meu coração... e então... eu... Havia de cantar-me todos os dias ro ro man manças, e eu a olhar para ella sempre... sempre... sempre... ai, meu Deus! Principe, principe!

O nome «Géhenna» que dão á paragem das expiações futuras, não era estrangeiro; era o nome de um vale ao poente de Jerusalem, onde, desde a origem de sua historia, iam os hebreus adorar Molock, e sacrificar-lhe no fogo victimas humanas, e, ás vezes, seus proprios filhos.

Uma rapariga innocente guarda tão santas no coração as idéas do bem, que não póde crêr-se victima jámais do homem a quem se entrega com amor, com mil vontades de o fazer feliz, com as veias abertas para lhe dar o seu sangue, contente da sua pureza para o galardoar com ella, anciosa por sacrificar-lhe a vida, e ficar ainda na obrigação de maiores sacrificios. O meu descredito, diz o senhor!

Dizes bem, Maria, muito pesada... Senti-lhe todo o rigor, quando tive de sacrificar-lhe o coração... Poupa-me a narrativa de alguns detalhes, que me fariam córar de pejo... Basta saberes, que não obstante a existencia de ligações graves, que tive de quebrar, conduzi aos altares minha prima e tua santa mãe... Cumpri o legado da minha casta á custa de permanentes remorsos, aggravados depois com a existencia de tuas irmãs!... Vou hoje exigir de ti, minha presada filha, e unica representante do meu nome, não um sacrificio igual ao meu, porque de certo tens livre o coração, mas sim a tua palavra de receberes por esposo o distincto fidalgo que te escolhi...

Meu amigo, diz em apiedada voz Maria Alexandrovna e estende-lhe a mão, praticou esse seu acto no ardor do seu affecto, estava exasperado, nem sequer tinha consciencia do que fazia. E ella não deixará de o avaliar. Amo-a com loucura e estou prompto a sacrificar-lhe seja o que for! clama o Mozgliakov. Ora escute, justifica-lo-hei aos olhos d'ella. Maria Alexandrovna!

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