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Atualizado: 14 de junho de 2025
Dormir, um dia, entre murta Nos braços d'uma outra amante!... Já sorvi na minha bocca Beijos de toda a Nação! Já sorvi na minha bocca Tanto mel, cabeça louca! Mas assim como estes, não! Menina das pandeiretas! Que contente que hoje estaes! Menina das pandeiretas! Tão séria, de capas pretas, Ao lado de vossos Paes. Vem beber a mocidade Com a tua trança solta.
Uma lufada de vento, halito abrazado da tormenta, passava solta por cima dos campos, acamando as hervas altas, destoucando os arbustos, e saccudindo as ramas das oliveiras, dos alamos, e das faias, e ia morrer distante no roncar soturno e rouco dos trovões.
De um lado traz o padre, e de outro o algoz De ventas dilatadas E a estupida expressão de um ser feroz. As brancas mãos ligadas, Veem roxas das auras matutinas, E das correntes finas. Cinge-lhe o corpo esvelto a alva infamante Dos tristes condemnados, E ás vezes solta um ai tão lancinante, Que tremem magoados Os proprios corações mais rancorosos, E os monstros mais odiosos.
Não sendo natural que os nossos aprisionadores estejam ás escuras, é provavel que haja um corredor, uma passagem ou um pequeno quarto entre aquelle em que eu me acho e o quarto proximo em que elles fallam. Não podia perceber o que diziam. Apenas de quando em quando alguma palavra solta e destacada me chegava ao ouvido.
Quando mais solta se desenvolvia a loquacidade de Mr.
Ambas percorrem com o olhar cançado o por demais conhecido panorama. CLAUDIA solta emfim um suspiro. Dorme tudo na cidade. Que silencio e que tristeza!... Tens então grande saúdade De Roma? Sim. Dizes bem:
A casa caiada e branca, construida de argamassa e coberta de telha, deu logar á cabana de pedra solta e de colmo, defumada e baixa.
Traidor! bradou o principe. Mentes! O braço de D. Pedro quebra e rompe todas as portas. Vais ver!... Villão! ajuntou fallando ao villico. Solta as mãos e a boca a essa donzella. Ninguem se mova! Sueiro Lopes, conta bem os grãos de areia da tua ampulheta.
Virgens, gravae na memoria Este conto verdadeiro; Que póde ser vossa a historia Da folha solta do ulmeiro. Outros versos escreveria Julio Diniz de que não obtivemos noticia; e alguns deixou elle ainda por corrigir, motivo por que não podem e não devem ser publicados.
Estavão longe ainda, e se não podia adivinhar o motivo dos clamores. Ao approximar-se porém mais o ginete da dama que vinha adiante, percebeu Manuel com susto que fugia o animal á redea solta, e não era mais domado pela cavalleira, que com difficuldade se sustentava na sella.
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