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Atualizado: 10 de junho de 2025


Eil-as 'hi vêm, as tormentas, De todos os horizontes, Subindo de todos vales, Descendo de todos montes. Eil-as 'hi vêm: espectros, como lavas ruindo: nuvem, mar, fogo, Mas sempre, sempre cahindo, Desde a França... e são revoltas; Da Allemanha... e são idéas; Desde a America... e são fardos; E da Russia... e são cadeias;

Como as palhas assopradas Depois das malhas, na eira, Ou gottas de agua rolando De alta náo na larga esteira Tudo partido, enlaçado, Em desesp'rados abraços, Ruindo pelas quebradas, Rolando pelos espaços, Nos paraisos perdidos E agora feitos desertos, Como legião de demonios Rugindo infernaes concertos;

Ruindo do Bárathro medonho Lúgubre som, motivador do pranto, Que as faces mólha de enlutada Lysia, De ti, ó Vate, reclamava o feudo; do Abismo horrendo as furias torpes, Por ordem de Plutão na terra surgem; Da vil materia, do que he , que he nada, Opaco manto de endeosados genios, Rabidas rompem o ordenado todo.

De agudas baionetas A renque brilhante Tremente avançava, Ao brado de ávante!» E ao baço ruí­do Dos leves ginetes, No plaino calcando Da relva os tapetes, Os ferros cruzados Luctavam tinindo, Peões, cavalleiros De involta ruindo, E a ferrea granada Nos ares zumbia, E aos seios das alas Qual raio descia. E aos ares, revolta, A terra espirrava, E o globo encendido Um pouco se alçava,

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