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Atualizado: 8 de maio de 2025
Do lado da França ou da casa de Anjou: a velha e sangrenta questão da expansão e da influencia Mediterranea, que hoje, ainda, sentimos palpitar sob a interessante comedia da politica europêa. Á força de perfidia e de intrepidez, Pedro IV apoderára-se do reino de Maiorca e dos dominios do Rossilhão, da Ceritania, da Sardanha, etc.
Luiz auxiliára o Trastamara a conquistar o throno de Castella, e recebêra de uma filha de Jayme II, a Infanta Isabel, Marqueza de Montferrat, os direitos da extincta Realeza e Senhorio de Maiorca, do Rossilhão, da Sardanha, como annos depois havia de ser instituido herdeiro de outra Corôa pela Rainha Joanna de Napoles.
O Duque, porém, ficaria de posse d'essas conquistas até que se tivesse apoderado do Reino de Maiorca, do Rossilhão e da Ceritania, obrigando-se a cumprir, religiosa e opportunamente, a partilha arbitrada, entendendo-se, comtudo, que Portugal não ficava obrigado a entregar ao Duque as cidades ou terras que lhe servissem de garantia á indemnisação.
O que saõ os Portuguezes, disse Sanches, ainda neste tempo dos chás, e dos caffés, em o Rossilhaõ, e em Napoles muito bem se conheceu.
«Lançamos no panellão um primoroso croquis da guerra do Rossilhão e dos bordeis de Paris. Lançamos a Rigolboche com rameiras messalinas, fazendo todo o deboche junto aos sapos das latrinas. N'alma d'um paria, Locusta má, cantando uma ária em tom de lá; Cesares romanos, Faustos impotentes, mil ratas dos canos, risos innocentes, lançamos com copahiba mais o nitrato de prata.
A este ficariam pertencendo, desde logo, todas as cidades, fortalezas e terras conquistadas nas Baleares, no Rossilhão, na Ceritania, em summa, no antigo Reino Maiorquino, mas as primeiras conquistas feitas nos Reinos de Aragão e Valencia e no Condado de Barcelona seriam immediatamente entregues a Portugal que as reteria até se achar integralmente pago das 200:000 dobras de oiro.
Diante em Avinhão, etc.» N'outra carta, de el-rei de Aragão, eram conteudas estas razões: «Muito alto e mui nobre Dom Pedro, pela graça de Deus, rei de Portugal e do Algarve: Dom Pedro, por essa mesma graça, rei de Aragão, e de Valencia, e de Mayorca, e de Sardenha, e de Corsega, e conde de Barcelona e de Rossilhão, saude, como a rei que temos em logar de irmão, que muito amamos e prezamos, e de que muito fiamos, e para que queriamos muita honra e boa ventura, com tanta vida e saude como para nós mesmo.
Alem de que a attitude de Portugal poderia mover as ambições da Côrte Castelhana a uma acção commum contra o Aragão, e em todo o caso lhe impediria que soccorresse este, era evidentemente de um alto valor estrategico a concorrencia das forças navaes portuguezas operando sobre as costas catalãs; fazendo diversão aos afamados recursos maritimos de Dom Pedro, e obrigando este a dividir as suas forças terrestres, atacado, simultaneamente, ao norte e ao sul, no Rossilhão, na Ceritania, nas Baleares e na Catalunha.
Sólte o rozado Taful A falsa eloquencia sua; E marche pelas Sciencias Como marcha pela rua; He alma das Companhias, Alegres mezas governa; Depois de estar assentado, Não conheço melhor perna; Tomando amolada faca Teu sizudo Capitão, Nos demonstre, sobre hum lombo, A guerra do Rossilhão;
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