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Atualizado: 19 de setembro de 2025


Frias como a neve vem do seu jasigo, Vem sentar-se todas no logar antigo, A chorar á roda do braseiro a arder!... Ai dos pobres mortos que não tem fogueiras, Nem velhinhas santas que lhe deem luz! Sob leivas, onde ninguem põe roseiras, Umas sobre as outras juntam-se as caveiras, Dando sangue aos vermes, podridões á Cruz... D'esses desgraçados, mortos no abandono, Onde estão as almas?

E outra vez desappareceu na rua fresca do horto, entre a murta e as roseiras.

O jardim, ornado de canteiros e de poiaes azulejados, com um tanque de pedra no meio, e um satyro hediondo entornando a urna desforme, creava algumas roseiras e craveiros degenerados entre urtigas, papoulas, e malmequeres bravos. As hortas mais cuidadas pegavam com as terras de pão, cingidas de vallados altos, defendidos com pitteiras. O aspecto do palacio era carregado de melancholia.

Ia-se agora a limpar as roseiras, mas a mão tremia-lhe, o córte era incerto, mal rematado. Sentou-se sobre o tronco d'uma arvore derrubada pelos vendavaes do inverno. Que infelicidade a sua! Quanto desejava, tudo lhe era vedado. Não poder trabalhar alli desde o romper do dia até á noite!... Seria a salvação.

* Sycomoros. * Forte palissada de pao. * Palissada da horta coberta de roseiras sempre floridas. * Romeiras. * Larangeiras. * Hortas. * Cemiterio. * Casas dos prêtos. Entrada da povoação. 2. Entrada da casa de Silva Porto. 3. Casa. 4. Pateo interior. 5. Cusinha e dispensa. 6. Casas de criados. 7.

Havia macissos de roseiras que cresciam livremente e se enrolavam aos marmores, aos soclos, iam florescer e perfumar nos collos brancos dos bustos, entre braços finos dos grupos mitologicos, rondas de estações, danças das Horas, cheias de movimento e de belleza.

Hei de mostrar-te a quinta, agora... Has de gostar. Vaes-lhe tomar gosto. Olha, é aqui... No fundo verde abriam-se, sorriam, na manhã clara, como pequenas estrellas, as maias d'oiro. Desde o caminho apertado entre fitas de marmores que as roseiras invadiam, marinhando pelas estatuas dos deuses e das graças, luziam maias.

Rente da grade do jardim, uma vélha, toda de negro, dormitava agachada no chão, diante duma cêsta de ovos. ¿E o nosso Grilo, e as nossas bagagens?... O chefe encolheu risonhamente os ombros nédios. Todos os nossos bens tinham encalhado, de-certo, naquela estação de roseiras brancas que tem um nome sonoro em ola.

A do tabellião Justino era uma quintasinha no Minho, com roseiras e com parreiras, onde elle pudesse acabar a velhice, em mangas de camisa, e quietinho.

Desgraçada nação! aquelle solo Onde manava o mel, onde o carvalho, O cedro e a palma o verde, ou claro ou torvo, Tão grato á vista, em bosques misturavam: Onde o lyrio e a cecem nos prados tinham Crescimento espontaneo entre as roseiras, Hoje, campo de lagrymas, cria Humilde musgo de escalvados cerros.

Palavra Do Dia

vanderwelde

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