Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 27 de junho de 2025


As origens provaveis estão nas associações romanas similares, ou por filiação directa e successiva, o que aliás não demonstra a historia no grande collapso do V ao X seculo, ou organisada sob a acção das tradições e das leis romanas na phase activa das construcções do primeiro e segundo periodo romanico, nos seculos XI e XII.

Este uso caracteristico, mencionado no Estylo Romanico, conservou-se depois ainda nos paizes, como o nosso, onde a franco-maçonaria teve, quando muito, residencia accidental. Isto exposto, o perfil do seculo XIII póde desenhar-se em poucas palavras. O pensamento humano, activo e energico, procura conquistar a liberdade na esphera moral e politica.

Além d'isso, o Estylo Byzantino empregára a cupula de construcção difficil e a abobada em arco de circumferencia, facil de construir; estamos, pois, plenamente convencidos de que o caracter fundamental do Estylo Romanico secundario, a abobada, foi o resultado da influencia do novo estylo oriental.

As construcções ogivaes, obedecendo á influencia do meio particular das nações, entre as quaes se desenvolveram, tomou feições proprias em cada uma, muito embora subordinadas ás leis e aos caracteres geraes do estylo. O mesmo facto succedeu com o Estylo Romanico.

Quando tratámos dos Estylos Romanico e Ogival, expozemos as rasões pelas quaes os nomes dos architectos d'esses periodos eram pouco conhecidos. Tambem o do Mosteiro da Batalha segue esta regra quasi geral; todavia, é assumpto muito interessante esta investigação, que, ao mesmo tempo, nos esclarecerá, sobre varios pontos historicos e technicos do nosso primeiro monumento ogival.

Não o estylo do templo é accentuadamente romanico; mas, se elle houvesse sido construido nos curtos periodos, durante os quaes os christãos occuparam Lisboa depois da conquista dos arabes, estes, voltando a dominar na cidade, teriam apropriado a egreja ao seu culto, caracterisando-a com construcções e ornamentos especiaes, de que não se encontram os menores vestigios.

Da Egreja de Alcobaça falámos anteriormente, classificando-a de preferencia no Estylo Romanico de transição. Julgamos, pois, opportuno apresentar agora as rasões de ordem architectonica, em que fundamos esta classificação, que póde ser talvez impugnada.

O mesmo facto succedeu com o Estylo Romanico. Assim, as feições especiaes, diriamos talvez mais nitidamente, as physionomias do ogival allemão, francez e inglez são por tal fórma definidas, que os grandes entendedores da arte as distinguem com facilidade.

Na de Lisboa, como nas de Evora e de Braga e n'outros pontos, o ogival apparece certamente; mas, em geral, parece-nos que foi trazido pelas restaurações dos edificios e pela construcção de capellas annexas. Assim, na de Lisboa, como vimos, a charola é ogival, guarnecida de capellas, resultando da restauração da antiga charola do romanico secundario, estylo a que pertence a egreja.

Rarissimos periodicos acudiram ao rebate. Na parte que data do seculo XIV, o pequenino claustro de Cellas, em arcadas de meio ponto e columnas geminadas, de capiteis cubicos, historiados por todos os lados com deliciosas figurinhas representando os mais tocantes episodios da vida da Virgem Maria, de Jesus e dos seus santos, é a mais delicada, a mais commovida, a mais poetica obra da arte portugueza n'esse interessante periodo da transição do stylo romanico para o advento do gothico, na evolução capital da arte na Edade Media.

Palavra Do Dia

carôço

Outros Procurando