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Atualizado: 20 de junho de 2025


Eu não te peço a ti que as mãos de neve, Os dedos afusados d'essas mãos, Me toquem estas minhas nem de leve... Seriam rogos vãos! Não te peço que os labios nacarados Me deixem esses dentes alvejar, Trocando, n'um sorriso, os meus cuidados Em extasis sem par! Mas uivando de amor a bruta féra Que pela grenha te sentisse a mão, Eu não sou féra, pomba! escuta, espera! Eu tenho coração!

Instancias, rogos, ordem positiva, tudo foi em vão. Pela primeira vez na sua vida, aquella mulher tímida, fraca e irresoluta, soube ter vontade firme e propria.

Apertou-lhe as mãos com energia, de forma a fazê-la gritar: Não, Alberto, não! Tu não estás em ti, deixa-me! Olha que me magôas, deixa-me! Mal a ouvia . Os seus protestos, os seus rogos, as suas lágrimas, o desespero em que se debatia, mais o enfureciam: quase lhe davam provas do que se passára!... Mas o que se passára?

A rogos de Antonio da Costa, deu-lhe Matheus Chagas o seu amigo por companheiro. Tomárão os dous moços a direcção que lhes apontárão os tres Carijós que tinhão reconhecido os sitios. Seguírão-lhes os passos os oito aventureiros, occultando-se para não serem vistos, e nem pressentidos pelos inimigos.

Por muitas vezes, Antonio de Mourão supplicou a Legrand, que, em paga de seus serviços, o deixasse passar com sua familia á Europa. O francez, importunado pela teimosia de taes rogos, ameaçou-o de o mandar matar, se elle tentasse fugir!

Acabava eu de pedir-lhe que fosse minha amiga e amiga como póde sêl-o uma irmã. Luiz, esses rogos não se fazem a uma mulher de dezoito annos. Irmãos os faz a natureza. A arte, que approxima o homem da mulher com laços fraternaes, é uma ficção.

Felizmente o desejo da independencia nacional não abafou qualquer outro sentimento de parcialidade, mas até resistiu aos rogos, convites e promessas, com que de certo amiudadas vezes tentaria a rainha D. Urraca, seu segundo marido rei de Aragão ou o principe Affonso Raymundes de Galliza, attrahir á sua causa os barões e prelados portuguezes, senão o proprio povo.

«A creança fez-se mulher, não sabe ameigar antes de pedir; mas essa falta vem de eu me esquecer das maviosas e candidas palavras que sabia então. O coração é bom como era, a affeição maior e mais entranhada, a confiança de ser bem recebida em meus rogos é mais solida: o que me falta, como disse, é o tom carinhoso, a meiguice seductora da innocencia. «Não importa.

Rainha e Mãe amorosa. Que no vosso Altar estais Ouvindo tão carinhosa Os tristes miseros mortaes, Ouvi, ó Mãe piedosa, Meus rogos, e tristes ais: livrai-me, ó Mãe portentosa, De molestias tão fataes, Pois minha Alma agradecida; Sempre a vossos pés prostrada, Vos será reconhecida Pela mercê alcançada. Ave Maria.

Carlos II de Inglaterra, enviando, a rogos de sua esposa D. Catharina de Bragança, um navio a Lisboa com embaixador expresso, a pedir o perdão do velho secretario de D. João IV, logrou salval-o do patibulo; mas, decorrido breve termo, Cavide morreu com suspeitas de empeçonhado por insinuação do regente.

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