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Atualizado: 22 de maio de 2025
Sabe vocemecê que mais interrompeu com abrupta resolução D. Theodora pégo em mim, metto-me n'uma liteira, e vou por ahi abaixo até á capital.
Uma resolução de creança, que está na minha mão remediar tornou o conselheiro, como quem desejava cortar o incidente. Porém para o génio de Magdalena já não era possivel recuar nem parar; replicou: Talvez não. E deixe-me então dizer-lhe tudo, meu pae. Augusto nunca me revelou esse segredo do seu coração. Adivinhei-lh'o eu.
A rainha, que era levada da bréca, e que nunca podéra ver os cunhados, deu pulo de corça com esta resolução, a que foi obrigada a ceder, e, com o partido que tinha, agitou o reino de tal maneira, que D. Pedro não teve remedio senão tomar providencias, e uma d'ellas foi tirar o filho á rainha, porque o pequeno estava sendo nas mãos d'ella um instrumento de revolta.
Só depois disso entrou em casa, com o coração cheio d'incerteza e d'angustia. Mais perplexidades Antonino executou com a mais perseverante firmeza a resolução que tomára. No dia seguinte ao do almoço em S. Germano, e nos dez ou doze que se seguiram, foi a casa da cantora, não a hora certa, e com demora indeterminada, mas sem deixar de apparecer um unico dia.
Considerando por isso como verdade evidente, sem possibilidade de discussão sequer, que a resolução definitiva do problema economico português depende grandemente quaesquer que sejam os esforços, a sinceridade e a intelligencia que para ella se empreguem dentro das nossas estreitas fronteiras de plenamente se realizar um forte e largo accordo luso-brasileiro, formula de renascimento mundial da nossa commum nacionalidade;
«O espirito não lhe dava coisa que vislumbrasse senso-commum. A carta era o seu maximo supplicio.» D. Isabel de Abendanho recebera carta do marido, communicativa da sua resolução de casar a filha com um cavalheiro vimaranense; e dizia-lhe que fosse, acompanhada do padre Alvaro, á residencia de D. Anna, e de lá viessem todos ter com elle a Guimarães.
José Passos occasião de declarar que a guarnição estava na resolução de não cooperar para no Porto se imitar o que se tinha feito na capital, e que contava que a cidade tambem não obedeceria ás ordens de que S. Exc.ª era portador.
Conta-se que uma vez um dos seus conselheiros d'estado ousou lembrar-lhe que o codigo napoleonico era contrario á resolução que ia tomar. Bonaparte respondeu: O codigo foi feito para salvação do povo, e, se a salvação do povo exige outras medidas, é preciso adoptal-as. Estas palavras são transparentes: deixam ver a tyrannia.
Ao contrario dos bahianos e paulistas, estavam dispostos a subscrever o pacto social mas o queriam fazer depois de conhecida a resolução dos povos ultramarinos de não terem outras côrtes que as de Portugal; e no caso da America annuir á convocação da assemblêa no Rio, ficariam dispensados de jurar a lei fundamental.
Inquietaram-se os bahianos com a resolução do governo, e requereram ás Côrtes fizessem o ministro sustar a expedição para serem ouvidos sobre ella os mandatarios da America.
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