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Atualizado: 10 de outubro de 2025
Manuel Pinheiro Chagas, relatando os pormenores d'este vilipendio: «Lembraremos ao leitor que n'isto se prova que se, depois da restauração de Portugal, houve algum traidor que, por interesses pessoaes ou de familia, projectasse vender á Hespanha a independencia da patria, esse traidor foi... D. João IV.» Historia de Portugal, tomo 6, pagina 106 e seguintes. Narra fr.
Luiz de Sousa, relatando a partida de uma forte armada, commandada por Manuel de Macedo, que no anno de 1540 passou á costa da Malagueta, diz que o seu destino era «fazer levantar os corsarios que a continuavam com teima e força .» Finalmente no anno de 1542, dizia o conde da Castanheira, em uma especie de memorandum sobre o estado da fazenda publica, «o trato da malagueta he devasso de vinte e oito e vinte e nove annos a esta parte» e aconselhava como remedio fazer-se uma fortaleza n'aquella costa . Por todas estas affirmações se vê bem claramente, que os esforços de Portugal para fazer respeitar os seus direitos, já pelas vias diplomaticas, já pela força das armas, haviam sido baldados.
Pinheiro Chagas, na sua estimadissima Historia de Portugal, tomo III, pag. 155, relatando vigorosamente a ferocidade de D. João II, escreve: «Estamos bem longe d'applaudir, com Ruy de Pina e Garcia de Rezende, estas ferocissimas repressões, mas tambem não podemos concordar com o snr.
Póde ser que o filho do conde de Baldaque, alguma vez ou todas as vezes que presidiu ás suas ceias irritantes e escandecentes no Matta, quer inflammado pelo ardor natural da sua compleição, quer exagitado pela perfidia dos licores, se demasiasse em basofias de galan, relatando com indiscreta jactancia proezas fameaes, mais ou menos phantasmagoricas.
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