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Apparecia, pois, levantando o reposteiro de uma pequena porta á esquerda: era a sua livraria. Estava ali sempre, quasi sempre, de dia. Á noite, recebia os seus intimos, e tomava regaladamente o seu chá, com o guardanapo ao pescoço, como um bibe, mostrando-se guloso por bolos finos.

E estendendo regaladamente as pernas, consolou-me, de palito na bocca, affavel e perspicaz. Nem tudo está perdido, Theodorico. Não me parece que esteja tudo perdido...

O ex-sargento de cavallaria, nos primeiros dias, teve a delicadeza de não catechisar o seu hospede aos principios da communidade sem as theorias socialistas. Fartava-o regaladamente á sua mesa; levava-o de patuscada a casa da sua amazia; punha á sua disposição uma rica egua de raça para passeios, e ensinava-o a matar perdizes com finissima pontaria.

E todos desfilamos por diante do meu Principe, timidamente encostado á umbreira, com o Silverio ao lado esmagando contra o peitilho as barbas immensas, a face descahida, cerradas as palpebras como contendo lagrimas. No adro, o meu Principe accendeu regaladamente um cigarro pedido ao Melchior: E então, Fernandes, que te pareceu a ceremoniasinha?

Intrigado com o bilhete de Eugenio, que não sabia como explicar, o Belchior metteu-se na cama e dormiu regaladamente, na ideia de que levava o negocio do casamento a bom caminho. No dia seguinte, pelas dez horas, descia ao escriptorio quando Eugenio entrou: Então? disse-lhe o procurador. Você aqui, em vez de estar a convencer a pequena! Qual pequena? interrogou Eugenio, sem comprehender.

E logo num tom de desafectada cordealidade, todo dobrado para o amigo: E tu por , meu maganão?... O Silveira desfiou regaladamente a narrativa entusiasta e louçã da sua breve estada no campo, a imensidade lendária da pampa, a luz, a côr, a paìsagem, o inéditismo claro dos aspectos, a rude singeleza dos costumes.

E, regaladamente, desenrolou a historia lamentavel. O Snr. André Cavalleiro namoradissimo, todo em chammas pela irmã mais velha do Noronha. E atacando a rapariga com ramos, cartas, versos, estropidos cada manhã por deante da janella, a ladear na pileca! Até lhe soltára, ao que parece, uma velha marafona, uma alcoviteira... E a rapariga, um anjo cheio de dignidade, impassivel.

Agora, sereno, pagava pontualmente ao céo as orações que manda o ritual, trazia a carne contente e calada, e procurava estabelecer-se regaladamente. No fim de quinze dias foi a casa da senhora condessa. Não está, disse-lhe um criado da cavallariça. Ao outro dia voltou, inquieto.

Então, passeando lentamente na sala enorme, onde a vela de sêbo derretida no castiçal de lata era como um lume de cigarro n'um descampado, meditámos na sorte do Grillo. O estimado negro ou fôra despejado nas lamas de Medina, com as vinte e sete malas, aos gritos ou, regaladamente adormecido, rolára com o Anatole no comboio para Madrid.

Ó filho, isto é um modo de fallar. A gente faz os seus votos de razão. Mas vamos ao caso. Tu disseste-lhe logo que passavas regaladamente sem os seus obsequios? está entendido. Fizeste muito bem, e está acabado. Não disse, não senhora, não lhe disse isso logo. Não? Pois isso é que eu não esperava de ti. Pedi-lhe tempo para pensar.

Palavra Do Dia

vagabunda

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