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Atualizado: 14 de maio de 2025
«Prodigio de trabalho, de saber, de paciencia, de talento, a Historia de Portugal, é um monumento; entretanto, devemos dizel-o, se quizermos ser inteiramente justos. mais de uma cousa lhe falta, para poder ser considerada um typo, e o seu auctor um grande historiador como Ranke.
Eis-aqui, pois, ainda outra difficuldade, que se póde oppôr á minha theoria; difficuldade que apresentei com toda a força de que é susceptivel. Esta força, porém, achal-a-hemos só apparente, se quizermos attender ao verdadeiro modo de considerar a questão de que hoje nos occupamos. O elemento monarchico não surgiu repentinamente nos fins do seculo XV. Quem não o sabe?
Entende elle que, se quizermos habilitar-nos para estudar a questão, devemos previamente queimar os documentos officiaes onde se registam os factos relativos ao assumpto, e ir estudar estes pessoalmente nos diversos districtos do reino, porque os empregados subalternos de administração são ignorantes, inhabeis, sem consciencia da propria responsabilidade, e porque a estatistica não passa de uma sciencia conjectural que cumpre pôr de parte.
Chamava-se o burguez criminoso Pedro Feudo-tirou, denominação estranha e insolita, se a tomarmos como appellido, mas de grande significação, se a quizermos olhar como uma d'estas alcunhas em que o povo usa resumir pela circumstancia mais proeminente da vida dos individuos a biographia e o caracter d'elles.
Que nos cumpre, pois, fazer, se quizermos chegar a um resultado practico e exequivel na questão dos vinculos? Não é combater radicalmente a sua existencia: é combater o que n'elles ha evidentemente nocivo. O facto de certa qualificação nobiliária ser dada a certos individuos não perturba a sociedade a que elles pertencem. Sabemos por experiencia o que valem e o que podem essas qualificações.
Uma das circumstancias que nunca deve esquecer-nos, se quizermos desapaixonadamente avaliar a questão que nos occupa, é este caracter exclusivo das contribuições.
Ah! é preciso repetil-o mil vezes, dêmos um caracter de austera seriedade ao casamento, respeitemol-o, cerquemol-o de garantias duradouras, se não quizermos que a familia se desmanche, e que a immoralidade triumphe.
Meu tio, permitta-me uma reflexão. Se quizermos prevenir todos os fortuitos inconvenientes de uma resolução qualquer, antes de a tomarmos, nehuma abraçaremos. Deixemos as objecções e os reparos para o momento apropriado. Quer que Mauricio parta?
Quando quizermos recordar o periodo aureo em que o espirito aventuroso dos portuguezes investia com as lendas tenebrosas do oceano, para rasgal-as com a prôa das caravellas descobridoras, e affrontava os perigos das explorações terrestres por sertões inhospitos, teremos que figurar na nossa imaginação o vulto do infante D. Henrique, de pé sobre o promontorio de Sagres, dominando o mar, que se lhe quebrava aos pés humilde como um leão vencido, e que, no seu eterno refluxo, ia levar a longinquas plagas o prestigio do nome portuguez.
Só pela renovação moral dos homens se alcançará a renovação das sociedades. Essa é a condição de toda a reforma social. O progresso só é eficaz e duradouro se o fundou a capacidade de progredir. «A sorte de um homem não se altera renovando e embelezando a casa em que êle vive. Onde só respira o corpo de um escravo e não a alma de um homem, todas as reformas são inuteis; a morada limpa, luxuosamente mobilada, é um sepulcro branco, nada mais». «Só os princípios edificam». «Onde quizermos realizar um dos grandes feitos chamados revoluções, temos sempre de ir ao conhecimento e
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