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Atualizado: 2 de julho de 2025
Rosa pareceu-me mais alegre, e recebeu-me com um sorriso de graça e confiança. Antes de sentar-se perguntou-me que razão tivera eu para retirar-me, na primeira vez que alli fôra, d'um modo que a deixára cuidadosa. Pedi-lhe que me não interrogasse. Rosa, sem offensa ao meu pedido, fallou de Helena, recordando a conversa que precedera a minha sahida. Era uma delicada maneira de interrogar-me.
O doutor pulou de indignação na sua cadeira abbacial: Que quer o senhor insinuar? Quer-me dar a entender que fui eu que o disse? Não disse... Isto é, disse; disse-o a minha mulher, porque n'uma familia bem constituida não deve haver segredos entre esposo e esposa. Ella perguntou-me, disse-lh'o... Mas supponhamos que fui eu que o espalhei pelas ruas.
«Meu pai disse algumas vozes baixas a minha madrasta, e entre estas ouvi proferir a palavra «theatro.» Foi uma nuvem negra que escureceu toda a alegria da minha alma. Notou-se em mim a repentina transfiguração; e Francisco de Proença, que estava conversando commigo, perguntou-me se me sentia incommodada, chamando a attenção de meu pai.
Novamente applaudido; estava fazendo um gôsto immenso em patentear o seu espìrito fino diante dos ouvintes; e de salto, sem esperar resposta, perguntou-me, ¿porque não tinha ido viver com elle para Lialui, como me tinha ordenado?
Deu me affectos desvellados, Deu-me quatro rebuçados Com sensivel emoção! Perguntou-me se a Geordano Ficaria para o anno, Ou iria p'ra Pariz. Respondi-lhe que a cantora, Por em quanto, era senhora Da garganta e do nariz. Mas palpita-me que um dia, Consummida esta poesia, Pés de burro eide apanhar! O auctor desta obra é uma pessoa honesta, que reconhece Deus no ceo, e o ridiculo na terra.
Agora que vou a Paris podias conseguir que te acompanhasse a visitas, bailes, soirées... Já o quiz interessar com as estampas, mas perguntou-me se eu julgava que havia de passar os dias a vêr bonecos... O almoço foi alegre.
Justiça de Deus te cáia, E com todo o seu poder; Na bocca de um bacamarte Te vejamos padecer. Homem, deixa-nos viver, Não sejas tão turbulento; Deixa divertir as tristes Que não sahem do convento. Etc. Um amigo, que me ouviu lêr estas noticias do theatro do seculo XVIII, perguntou-me se eu as bebi nos livros do snr. Theophilo Braga. Que livros?
Dizia-me ella: «se eu viver, hei de ter alguma coisa d'esta caza, e o que eu tiver será do meu filho; e, se eu morrer, ficará pobresinho de pedir.» De pedir não disse eu porque vou mandar-lhe ansinar um officio logo que elle chegue á idade de poder trabalhar. Perguntou-me então se eu sabia alguma coisa do Belchior.
Cortejaram-se com algumas perguntas e respostas triviaes, e eu, com os olhos do coração no tumulo de Helena, e os da face na physionomia da sua companheira de recolhimento, continuei, sem vontade nem attenção, o retrato. No dia immediato fui concluir a obra. Rosa recebeu-me com estranha affabilidade. Perguntou-me quantas secções faltavam. Respondi que era aquella a ultima.
Já leste um folhetim de Fernão Vaz? perguntou-me um amigo velho. Ainda não. Pois lê; e deu-me uma folha portuense. Isto é porto, disse eu. Pois enganas-te de meio a meio. Torno a ler o nome do jornal, soletro-o ao meu amigo, e insisto é porto, já te disse.
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