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Atualizado: 2 de junho de 2025


Qu'eu por ter, formosa Dama, A doença, qu'em vós vejo, Vos confesso, que desejo De cahir comvosco em cama. Se consentis, que me vença Deste mal, não houve gente Da saude tão contente, Como eu serei da doença. Olhae que dura sentença Foi amor dar contra mi! Que porqu'em vós me perdi, Em vós me busque a doença.

Venceu a chamma. Eram chammas o palco e os bastidores... E ali n'essa sinistra apotheóse Ficaram sepultados meus thesoiros, Amigos que eu perdi, tão dedicados! Minha pobre familia, os meus cuidados, Doces cuidados que eu pref'ria aos loiros!... Sou agora a mim proprio quasi extranho, Um viajante perdido no deserto, N'esse infindo deserto da saudade.

Perdi ha muito tempo no rio um diamante d'um valor incalculavel. Aquelle que o encontrar obterá a mão de minha filha. O rapaz, contente com esta promessa, foi estabelecer-se nas margens do rio; logo de manhã começava a tirar agua com um balde pequeno, e deitava-a na areia, e, depois de ter assim trabalhado durante horas e horas, punha-se a resar.

Entrou e viu sentada uma velha, sózinha, ao de uma lareira. Ao vêr o rapaz ficou tranzida de medo, e gritou: D'onde vens e para onde vaes? Venho do moinho respondeu e vou ao palacio levar uma carta á rainha; como, porêm, me perdi na matta, muito grato me seria passar aqui a noite. Infeliz creatura! redarguiu a velha.

«Finalmente Eduardo, pallido, com a fronte inundada de suor, deixou-se cair prostrado em cima de uma cadeira, e dirigindo-se a sua mulher, disse com voz sumida: «Creio que a perdi. «Camilla não se pôde conter. As lagrimas, tanto tempo retidas, rebentaram finalmente, e inundaram-lhe as faces. «Era isso que eu esperava havia muito tempo, bradou ella com voz entrecortada.

Por um esforço prodigioso dos meus musculos todos, cheguei a despregar o hombro da parede, e dei ainda um passo; mas por que ao coração intumecido me refluira todo o sangue, perdi o equilibrio, e cahi como um pezo inerte sobre o balcão. Quando cobrei o alento, estava a janella fechada e apagada a luz. Corri as mãos sobre os vidros impenetraveis.

Lembre-te que perdi a confiança De ver os olhos teus, e juntamente De todo o bem d'Amor toda a esperança. Lembre-te que por ti de mi ausente A crystallina fonte me he nojosa, Com que ja n'outro tempo fui contente. Que por ti a manhãa clara e formosa Males cada momento me accrescenta; Sendo-me em outros dias deleitosa.

Não venho aqui, minha senhora, para continuar a ser o ludibrio dos seus caprichos de creança! Lamento as horas que perdi, pensando em V. Ex.^a, como se pensa no nosso anjo da guarda, como se pensa na visão seductora dos sonhos do nosso amor purissimo... Desconheço-o... Porque me falla assim? interrogou Magdalena com a voz em lagrimas. Porque? Ainda m'o pergunta?

Alcool dum sôno outonal Me penetrou vagamente A difundir-me dormente Em uma bruma outonal. Perdi a morte e a vida, E, louco, não enlouqueço... A hora foge vivida, Eu sigo-a, mas permaneço... Castelos desmantelados, Leões alados sem juba... Paris Maio de 1913. VII Estátua falsa de ouro falso os meus olhos se douram; Sou esfinge sem misterio no poente.

Perdi em ti a ùnica grande affeição que encontrei nas terras Africanas, antes de conhecer a familia Europea que me recebeu no seu seio. Perdi em ti a companheira constante dos meus dias de tristeza, a amiga dilecta dos meus poucos momentos de alegria! ¡Pobre Córa!

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