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Ela encarou-o tambêm, satisfeita, com uma grande alegria no rosto. Os seus olhares cruzaram-se. Se lhe parece! Que devíamos pensar, então?... Mas perdoamos-lhe, pelo muito que o estimamos, não é verdade, Nuno? Êle fez um gesto de assentimento, muito contente. por esta vez... Para a outra, não haverá perdões! ameaçou Júlia.

Aquelle poder de Deus, que as minhas mãos indignas não souberam empregar na sua regeneração, verá v. ex.^a o que é nas mãos da pobresinha recolhida de Sant'Anna. Queira ve'-la, que ella não lhe fugirá. ve'-la. Não cuide que tem de pedir perdões, accusando-se de ingratidões e crueldades. como se não tivessem corrido seis annos sem se verem, sem se escreverem.

Accuso-me de ingrato por que não deserto, e calco as leis, e fujo para ti, e te roubo a todo o mundo, para mendigar comtigo uma esmola em paiz estrangeiro. Eu sou vil, sou indigno de ti, e rasgarei esta carta, ou ler-t'a-hei de joelhos, para que tu me perdôes tamanho crime. «Que digo eu, meu Deus! que penso eu, e que farei da minha vida!

No primeiro anno do Reinado deste Rei Dom Affonso de Portugal, era o prazo da batalha das Naves de Toloza, que El-Rei Dom Affonso seu sogro tinha posto com Mirabolim de Marrocos, filho de outro Mirabolim, que fora vencedor na outra batalha Delharcos, para que o Papa concedeo geral Cruzada, que o Ifante D. Fernando primogenito herdeiro do dito Rei D. Affonso em pessoa foi pedir, e trouxe de Roma, e logo faleceo, como disse, e por ganharem os perdões, e remissões de peccados grandes outros Senhores, e outras muitas e nobres gentes de toda Christandade vieram a esta batalha em pessoas á qual não se acha, que fosse em pessoa este Rei Dom Affonso de Portugal, mas que enviou gentes suas, e a cauza delle não ir em pessoa, diz, que foi porque neste proprio anno começou de Reinar em Portugal, e assi por boliços, e desassocegos que dantre elle, e suas irmãs se moveram, como ao diante se dirá.

O Papa lhe outorgou todo esto, e outras mais cousas que lhe enviou pedir, dando-lhe grandes perdões, indulgencias para as Egrejas que tinha feitas.

Um grão Leão se ergerá, E dará grandes bramidos; Seus brados serão ouvidos, E a todos assombrara; Correrá, e morderá E fará mui grandez damnos, E nos Reinos Africanos A todos sugeitará. Passará, e dará boccado Na terra da Promissão, Prenderá o velho Cão, Que anda mui desmandado. De perdões, e orações Irá fortemente armado, Dará nelles S. Thiago, Na volta que faz depois.

Que dizia ella no mavioso rogar de seus olhos? Pedia-lhe compadecimento para sua mãe. Dizia mais que o discurso do defunto deão. Tirava por elle com impulso celestial; como se Deus o estivesse mandando á beira da mãe a esposa consternada, com mansas palavras, com perdões e amor. Gonçalo obedeceu ao impulso e acercou-se de sua mulher, a passo lento, mas resoluto.

Sobre estes he que recahe a critica desta pequena composição, que desenvolve os achaques de Portugal, causados pela epidemia dos vicios, e abusos de huma grande parte de gente. Leitor, perdôa aos defeitos da Obra; mas não perdôes aos teus, para não seres contado no catalogo dos viciosos: compra, e , que he o melhor modo de saberes quanto isto Vale.

O bacharel concluiu, dobrando o pescoço até bater com a barba no peito. Manique redarguiu debilmente em opposição aos principios fabianos do bacharel. Sampayo replicou, pedindo sempre mil perdões da audacia, e alfim superou o chefe, fortalecendo-se com a difficuldade de provar a denuncia, visto que as testimunhas presenciaes das arengas revolucionarias de Mendonça não jurariam contra elle.

Desculpe-me, senhor; peço mil perdões, menina, se os interrompo na sua conversação... São apenas duas palavras que tenho a dizer ao meu jovem amigo. Permitam-me que lho roube por um segundo... Perdão, senhor, disse André, estupefacto; a quem tenho a honra de falar? Que diabo!... pois não me reconhece? Confesso que não. Ora olhe bem para mim, com a breca! André olhou.

Palavra Do Dia

esbrugava

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