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Atualizado: 12 de junho de 2025


São por assim dizer as memorias de um combatente, que foi testemunha occular, testemunha bem informada dos factos que narra, e que em Portugal são muito perfuntoriamente conhecidos. Se essas revelações impedirem muitos dos nossos compatriotas de ir procurar fortuna em tão inhospito paiz, terá o sr. Pércheiro prestado a Portugal e aos portuguezes um verdadeiro serviço. Pinheiro Chagas.

Podiamos assegurar ao sr. Pércheiro que nos foi desagradavel a certeza de o havermos molestado sem querer.

Foi portanto o sr. Pércheiro testemunha presencial de bastantes factos, que o levaram fatalmente ás conclusões que se conteem na sua excellente publicação, que nós aqui mencionamos como um titulo de capacidade para o auctor, que foi para o Brazil a fim de ganhar fortuna, e que regressou á patria com a alma cheia de nobre indignação, mas sem ter logrado realisar o seu esperançoso intento.

E se, depois de o lerem, não tiverem forças para fazer cruzes á tentação, sua alma, sua palma! Podem ainda ter uma esperança voltar á patria embalsamados. saiu á luz o livro do sr. Gomes Pércheiro intitulado Questões do Pará, que ha tempos lhes annunciei.

Teve o sr. Pércheiro uma posição difinida no Pará. Foi ali o encarregado da Agencia Americana Telegraphica encerrada por haver communicado para a Europa as occorrencias que se davam na provincia, embora a verdade dos factos não podesse lisongear os poderes publicos superiores de Portugal e do Brazil.

D. A. Gomes Pércheiro, moço intelligentissimo, acaba de chegar do Pará e vae, como testemunha presencial dos ultimos acontecimentos que alli se têem passado, publicar um livro intitulado Questões do Pará, que deve lançar muita luz sobre este assumpto, como póde ver-se dos seguintes capitulos de que o livro se compõe: Verdades da Agencia Americana, sobre os acontecimentos do Pará em 1874.

N'este livro procura o sr. Gomes Pércheiro narrar singela e despretenciosamente os factos ainda não mui remotos, occorridos na provincia do Pará e estigmatisados pela imprensa séria e imparcial no Brasil e Portugal. O sr.

Mas que tenho eu com isso? Não me interrompas; ouve até ao fim. O aristarco, depois de dizer que Pércheiro é todo paixão e de lhe dar a entender que tem uma grande dóse d'amor proprio, falla na diplomacia do senso real das cousas palavrões que ninguem percebe e diz: «Vamos ao drama.

Pércheiro ao sentimento da humanidade e do amor da patria, que pedia a expressão da verdade a brados e repetida. Como Rousseau, o sr. Pércheiro tomou a divisa vitam impendere vero e a Agencia americana contou á Europa o que estava sendo o Pará. A imprensa brazileira levantou-se e desmentiu as asserções do sr.

«Convertido em inferno pela mais baixa de todas as paixões a invejaPassaram poucos dias, e, entrando no seminario de Coimbra, vi sobre uma meza de estudo um livro intitulado Questões do Pará, por D. A. Gomes Pércheiro. Que livro é este? perguntei. Leve e leia.

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