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Atualizado: 4 de maio de 2025
Pois está dito, mulher! amanhã tratarei d'isso. E, com taes intenções, deitou-se á noite o sr. Francisco Alves, n'um bello colxão de commoda lã. Veio o rapaz para casa. A sr.^a Felisbella queria-o para doutor, o sr. Francisco, para merceeiro. O pequerrucho era engraçado, muito engraçado, cheio de bons ditos e de palavras amaveis. Á sr.^a Felisbella tratava elle por mamã, e ao sr.
Amaro, então, pondo de leve o dedo sobre a touquinha branca, exigiu do pequerrucho que elle, alli em plena Sé, renunciasse para sempre a Satanaz, ás suas pompas e ás suas obras. O sacristão Mathias, que dava em latim as respostas rituaes, renunciou por elle emquanto o pobre pequerrucho abria a boquinha a procurar o bico da mama.
Quem sabe se, então, pelos carinhos que désse ao pequerrucho e pelos confortos de que cercasse o homem, o céo e Nossa Senhora se não abrandariam! Ah! para isso faria tudo, para ter outra vez no céo aquella amiga, a sua querida Nossa Senhora, amavel e confidente, sempre prompta a curar-lhe as dôres, a livral-a de infortunios, occupada a preparar-lhe no paraiso um luminoso conchego!
Ah! meus amigos, se algum de vocês fôr alguma vez a Coimbra, e entrar na igreja de Santa Cruz, suba até á capella mór, e olhe para os dois tumulos que ali se vêem, pergunte qual é o de D. Affonso Henriques, e depois ajoelhe diante d'elles, porque, com seiscentos diabos, se nós hoje não somos para ahi uns gallegos e uns andaluzes, se démos que fallar no mundo, e praticámos cousas que fazem com que uma pessoa tenha orgulho de se chamar portuguez, oh! com a bréca, é a elle que o devemos, porque, como lá diz o outro, de pequenino se torce o pepino», e este reino de Portugal era bem pequerrucho ainda, quando esse homem de ferro levou a sua vida inteira a costumal-o a fazer cousas grandes.
Fóra ventava forte, e a chuva, fustigando friamente as vidraças, dava-lhe appetites de confortos, um bom lume, o marido ao lado, o pequerrucho a dormir no berço porque seria um rapaz, chamar-se-hia Carlos e teria os olhos negros do padre Amaro.
Que talhe elegante!» Ninguem queria dar a perceber, que não via nada, porque isso equivalia a confessar que se era tolo. Nunca os fatos do sultão tinham sido tão admirados. Mas parece que vae em cuecas», observou um pequerrucho, ao collo do pae.
Estudou-se o caso attentamente e com bem justificaveis ancias de terror; observaram-se os freguezes, um por um. Chegou-se por fim á conclusão de que, em tal enigma, andava por certo envolvido aquelle vulto de mulher de maneiras suspeitosas, trazendo uma creança no regaço, e chegando-se todas as noites ao balcão para comprar um bolo, que offerecia ao pequerrucho.
«Faz hoje um anno que esse pequerrucho habita no paraiso; a sua querida flor, esquecida á janella desde então, murchou, estiolou-se e atiraram-n'a
Devia realmente ter perguntando á mulher na taberna, se a Carlota trazia uma criança ao collo... E olhava a casa bem caiada, com a sua janella em cima que tinha uma cortininha de cassa, um luxo tão raro n'aquellas freguezias pobres; recordava a boa ordem, o escarolado da louça da cozinha... Decerto, o pequerrucho devia ter tambem um berço aceado...
E em quanto sigo para o lado opposto, E ao longe rodam umas carruagens, A pobre afasta-se, ao calor de agosto, Descolorida nas maçãs do rosto, E sem quadris na saia de ramagens. Um pequerrucho rega a trepadeira D'uma janella azul; e, com o ralo Do regador, parece que joeira Ou que borrifa estrellas; e a poeira Que eleva nuvens alvas e incensal-o.
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