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Atualizado: 8 de julho de 2025
Em algumas d'ellas abriam especies de nichos que deviam receber a estatua de Deus. Formavam-se taes construcções de bases quadradas de alvenaria, que sustentavam uma serie de grandes pedras de cantaria; o remate apresentava a configuração conica, tendo a superficie coberta de entalhos sobrepostos, representando folhas de arvores em camadas.
E o grillo sob as pedras continuava distrahido: gri, gri, gri, gri... O homem ergueu-se n'um impeto, como quem toma uma decisão inabalavel contra argumentos. Cambaleando, arrastando-se, approximou-se do caes. Pequeninas vagas marulhavam docemente e lá do fundo subia um frio humido, desagradavel, frio de morte.
Não se consentem aqui enterros, e principiemos já por deitar abaixo estas pedras bradou elle, apontando para o tumulo da familia do conselheiro.
Vaes agora pisar as ruas da Anciedade, subir a vil calçada amarga do Despreso. Desde hoje és um forçado, um criminoso, um preso, que tens com ferro em brasa um R sobre a testa, cuja vista faz asco e cujo bafo empesta, contra o qual, ao passar, todas as mãos honradas vão arrancar, uivando, as pedras das calçadas!
«Espero que essas pedras, que em outras foram de escandalo, sejam em v. m. padrões de espirituaes exemplos.»
O sceptro foi robusto e potente quando amontoou aquella penedia lavrada e esculpida: o sceptro é o symbolo da paz e da beneficencia quando em vez de converter pão em pedras, converte gandra bravia e esteril em um nobre exemplo que mostre ao povo onde está a sua derradeira esperança, o progresso da industria e o amor do trabalho.
Hum estava callado, Em quanto hum pouco o outro se queixava; Apos elle tornava A dizer de seu mal o que sentia; E em quanto este fallava, aquelle ouvia. Vinhão-se assi queixando aos penedos, Aos sylvestres montes e á aspereza, Que quasi de seus males se doião. Alli as pedras perdião a dureza; Alli correntes rios estar quedos, Promptos ás suas queixas, parecião.
Eil-os que deitam flôr! eil-os que deitam flôr!... E na noite elles botavam realmente flôr, e de tanto falarem nas arvores e nos montes até as pedras cheiravam a terra arada. Sonhos tristes, mealhas, almas que nem sequer podiam exhalar illusões, sonho de sébes, de calháos, de tudo que no planeta se cria de ignorado e humilimo. Oh eu já não sei bem, pobre de mim, o que é realidade e o que é sonho.
No cemiterio alvejam mausoléos De pedras rendilhadas e custosas; Elegantes, guindados corucheos; Epithaphios, legendas caprichosas. Ali jazem os ricos. Nas pompozas Inscripções se vae ler os nomes seus. Em outras campas só se vêem rozas, Goivos, martyrios, contemplando os ceos. A jazida dos pobres. Trabalhando Morreram e ali estão alimentando A terra onde essas flôres se vão nutrir.
Elle era n'esse tempo uma creança loira Vivendo na abundancia agreste da lavoira, Ao vento, a chuva, ao sol, pastoreando os gados, Deitando-se ao luar nas pedras dos eirados, Atravessando á noite os solitarios montes, Dormindo a boa sésta ao pé das claras fontes, Trepando aos pinheiraes, ás fragas, aos barrancos, No rijo e negro pão cravando os dentes brancos, Radioso como a aurora e bom como a alegria.
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