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Atualizado: 16 de novembro de 2025
Um dia, foi Julio casualmente surprehendido, no seu escriptorio, por esta desgraçada victima de uma exaggerada e dolorosa ociosidade. Que me quer? interrogou o negociante. Eu, senhor, fui rico, e sou hoje pobre, Em nome da mulher, que ambos amámos, venho pedir-lhe um emprestimo de duzentos mil réis... Em nome da mulher que só eu amei e que o senhor perdeu convido-o a retirar-se d'esta casa.
Que dizes a isto, Carlota? Estás decidida a casar com o tal snr. Mendonça? Visto que meu pae não se oppõe á minha vontade... E, se eu não quizesse, casavas do mesmo modo?... Diz lá! Se o pae não quizesse, eu havia de pedir-lhe tanto que me deixasse ser feliz, que o meu bom pae... consentiria...
Quanto agradeço a honra que el-rei me dispensa, fazendo-me intermediario para um acto de tanta justiça! Tencionava hoje passar o dia em casa, mas, em virtude das ordens de el-rei, corro immediatamente a casa do meu amigo, afim de lh'o participar, e juntamente pedir-lhe que me diga o nome que deseja juntar a esse titulo. Nunca se fez um acto de maior justiça, disse o conselheiro.
Quero pedir-lhe perdão, amal-o, servil-o, ser a sua criada, a sua enfermeira... Parou, e desprendendo-se do meu braço: E a outra? Não a quero vêr lá! Ella está lá? Não quero que ella o trate. Mato-a, se a vejo. A outra, não, não, não! Não a deixe chegar ao pé d'elle. Peço-lhe a si. Não, não a deixe chegar. Eu só, só eu basto.
Rosa Guilhermina pensou alguns minutos, arrependeu-se, e correu a procurar a sua amiga para pedir-lhe perdão d'um accesso de cólera, filho do amor. Já a não viu. Tinha sahido com a sua criada, e deixára um bilhete com estas linhas: «Não levo os vestidos de meu uso, porque não são meus. Comprou-os com o seu dinheiro a senhora D. Rosa Guilhermina.
Mas, senta-te, querida Amparo, senta-te; os homens do talento são sem-cerimonia como aldeãos, e francos como a verdade e apoz pequena pausa, continuou: Começarei por pedir-lhe duas chavenas de café. Ernesto deu ao creado as ordens necessarias.
Deixo quatrocentos contos a D. Marianna de Mendonça: ainda não é muito, para o que lhe fiz soffrer! Agora, que sabes o principal, vae filha, e possa o perdão d'essa mulher fazer com que a minha alma, voando aos pés de Deus, seja acolhida no seu divino regaço. Afastando-a brandamente, tornou a pedir-lhe que fosse buscar D. Marianna de Mendonça.
Mas eu não desejo vingar-me do marido de Beatriz: desejo tirar vingança do amante de Leonor trahida e ludibriada! Tiral-a-ha amanhã, porque amanhã Eugenio de Mello estará aqui a pedir-lhe dinheiro para se passar com Beatriz para Hespanha. Como o sabe? Disse-m'o elle. Ah! o miseravel! Pois se vier não sahirá vivo d'esta casa... Tal vida, tal fim
Tinha-se ar de se estar n'uma sessão deliberativa e não n'uma festa; parece até que o sr. marquez de Avila, o illustre parlamentar, dirigindo-se a um criado, se mostrára gravemente preoccupado ao ponto de que, sendo a sua intenção pedir-lhe Sauterne, lhe pedira a palavra.
Foi á janella, voltou, dirigiu-se á mesa de trabalho, pegou n'uma faca de cortar papel, pousou-a immediatamente, e n'estes movimentos inconscientes e desconnexos dava pasto á sua agitação sem poder articular uma palavra. Queria confessar á mãe toda a sua vida e pedir-lhe perdão das suas culpas. Seria o primeiro passo para a regeneração e para a virtude.
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