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Atualizado: 8 de maio de 2025
Nos seus cabellos levantados alvejavam flôres de pecegueiro; e as sobrancelhas pareciam mais puras e negras avivadas a tinta de Nankin.
Ah! caro leitor, aviso-o para que se acautele, visto que já fui atacado pelo primeiro mosquito d'este verão: compre caraça e luvas como o visconde do Pecegueiro. Oh! o primeiro mosquito! Que horror! A comedia das praias De manhã cedo, na praia, todos parecem ter ainda o olhar vidrado, estupido, de quem acaba de accordar. Olham uns para os outros com certa surpreza spasmodica, achando-se feios.
Sobre isto pendurai sonora flauta, Que se revolva á discrição do vento. Não cerque os ossos meus, não mos ensombre Nem teixo nem cypreste; arvores quatro Quizera só no meu jardim de morte. N'um canto a laranjeira graciosa, Que mescla util e dôce, a flôr e o fructo: N'outro a figueira sob as amplas folhas Modesta occulte seus nectareos mimos: Defronte um pecegueiro em fructos mostre Que amavel é pudor, quando enche faces De pennugem subtil inda cobertas: No ultimo canto... (a escolha me confunde) Plantai no ultimo canto uma ginjeira,
O anno passado, o sr. visconde do Pecegueiro veiu a morrer para a minha casa, e foi-se embora tão bom, que até o meu compadre barbeiro, que tem pilheria, disse que elle ainda ia capaz de dar pecegos. Mas para não se incommodar com os mosquitos inventou o systema de dormir de caraça e de luvas. Faça o senhor outro tanto, e não dê importancia aos trombeteiros.»
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