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Atualizado: 1 de junho de 2025
A julgar por essas noticias, não é ella nem mais abundante, nem mais original que a ingleza e a norte-americana. Parece que os mais importantes trabalhos são os de Rosenbach, em 1884, e de Greidenberg, em 1885. O primeiro d'estes auctores sustenta, como a maioria dos allemães, a génese expontanea dos delirios paranoicos, que teem por base a debilidade mental.
Segundo a minha pratica pessoal, o onanismo abusivo seria frequentemente o responsavel de subitas invasões allucinatorias, acompanhadas de reacções emotivas de uma viva feição depressiva e anciosa em paranoicos averiguados.
Por nossa parte, alguns casos conhecemos de paranoicos, perseguidos e perseguidos-megalomanos, tendo mais de vinte annos de delirio e mais de cincoenta de idade, em que nenhuma decadencia mental se observa.
D'aqui resulta que, a não existirem, como não existem na Paranoia, modificações anatomicas profundas, os processos logicos do pensamento podem subsistir, e o doente não fará senão raciocinar justo sobre premissas falsas; a apparente lucidez dos paranoicos não é senão isto.
Ulteriormente veremos que logar assignala o eminente professor aos casos que Westphal, Schaefer e outros incluiam na fórma aguda da Paranoia. Em 1880, Scholz insistiu lucidamente nas idéas de Krafft-Ebing sobre o papel do inconsciente na génese dos delirios paranoicos.
Tal é o irrecusavel depoimento da clinica, absolutamente incompativel, como se vê, com a theoria que faz dos delirios paranoicos resultados de um esforço da intelligencia para comprehender e interpretar vagos e obscuros estados emotivos.
Erros doutrinarios de Lasègue e Foville sobre a interpretação pathogenica dos delirios systematisados; como se perpetuaram na psychiatria franceza A autoobservação e o raciocinio não representam um papel na génese dos delirios paranoicos Depoimento dos factos A primitividade dos delirios paranoicos, sua origem ideativa.
A inquietação dos perseguidos e as hesitações de certos paranoicos na exhibição do delirio; como se explicam estes factos A doutrina classica das obsessões; sua inexactidão Idéas do auctor; inesperada confirmação d'ellas por J. Séglas A obsessão é um delirio systematico abortado; este é uma obsessão progressiva Demonstração; analyse dos factos Como se fórma o Eu; estratificações systematisadas A personalidade e as subpersonalidades; o atavismo.
Bem ao contrario do que Legrain pretende, as illusões e allucinações são para os perseguidos, como para todos os paranoicos, pontos de apoio e não de partida do delirio, confirmações e não elementos formativos d'elle, eccos dos erros conceptuaes e não o seu fundamento, n'uma palavra, precarios symptomas derivados e não phenomenos essenciaes e primitivos.
Fallar, como Legrain, de uma lesão anatomica dos centros sensoriaes no delirio de perseguições, é, evidentemente, fazer um abuso de linguagem, pois que jámais uma autopsia denunciou em paranoicos qualquer coisa de parecido com um desarranjo palpavel e visivel d'essas limitadas regiões do cortex.
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