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As palmeiras viris, n'um lento ramalhar, Saudaram-n'o d'assombro, ao verem-n'o passar. O curso d'um regato, as fontes do caminho, Em doce acclamação cantaram-lhe baixinho. Um colibri modulou-lhe em notas de crystal D'um baobah gigante, um hymno triumphal. E o proprio Sol, ao longe, antes de se esconder, Enviou-lhe, eclipsado, um raio fulvo, a arder!

O logar não podia ser mais ameno para resguardar dos raios ardentes do sol, que a custo penetravam aqui e acolá por entre as fisgas das largas folhas das palmeiras que formavam abobada sobre o recinto do festim, vindo reflectir nos vasos de ouro e nas porcellanas dispostas sobre a esteira que fazia de mesa, como era uso.

Onde Sargedas, a graça? Onde Tasso e a sua gloria? Mais quatro nomes na historia, Mas não é posto inda o sol. Não é. O quadro tem vida. Move-se, agita-se, fala Remurmuram n'esta sala Os eccos da sua voz... Supponde muitas palmeiras Rasgando do céu as brumas... Quando o vento prostra algumas, As outras não ficam sós.

Eu tinha marcadas para hoje seis ou sete coisas, mas não posso, é uma secca! Vamos a casa de Madame d'Oriol... Ao menos , ás vezes, ha um bocado de frescura e paz. E foi n'uma d'essas tardes, em que o meu Principe assim procurava desesperadamente um «bocado de frescura e paz», que encontramos, ao meio da escadaria suave, entre as palmeiras, o marido de Madame d'Oriol.

Encontrámos, com alegria estrondosa, córtes nas arvores, que significavão a passagem recente de um homem. Ainda mais, esbarrámos n'um pouso de fugitivos abandonado, e, o que é melhor, com um mato de palmeiras, que nos derão palmitos e côcos.

Somente ao Genio uma tristeza enorme entenebrece todos os ruidos, como um sombrio coração que dorme, que não tem nem sonhos, nem gemidos! sente uma saudade extranha, informe, como aroma dos tempos revolvidos, das grandes selvas, sombras e palmeiras quando o sol desce as ingremes ladeiras.

A grande serra corre para S., elevada como sempre e dependurada desde ahi sobre o ribeirão das Pirapitangas, que deviamos atravessar quatro vezes. Deixando as Palmeiras no dia 26, em companhia de Valerio fomos á aldêa do Oauassú onde alguns indios quiniquináos havião procurado refugio, depois de expulsos de suas palhoças do Euagaxigo, além Aquidauana.

Em vão correu a Lybia, as praias extrangeiras, viu outros novos ceus, outros extranhos mares, as rosas de Sarão, as verdes laranjeiras, as florestas da Gallia, a areia dos palmares, e os prophetas Judeus, debaixo das palmeiras, magros, com largo gesto, erguendo as mãos aos ares.

Este ponto offerece uma das mais bellas paisagens que tenho visto. As margens do rio, um poco elevadas, sam cobertas de luxuriante vegetação, onde as palmeiras elegantes se destacam do verde-negro dos gigantescos espinheiros. Os rochêdos denegridos sobressaem aqui e

As Ruinas do Mosteiro, por exemplo, nasceram da contemplação melancolica dos restos do convento de Santa Clara, á beira do Mondego , e de uma visita de passagem aos destroços de um cenobio de monjas, não sei de que Ordem, em Moimenta da Beira. As Duas Palmeiras, colhi-as n'uma excursão á magnifica matta do Bussaco.

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