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Atualizado: 4 de junho de 2025
João Eduardo estirava-se no canapé de palhinha, ou indo buscar a um canto a velha guitarra de Agostinho repenicava o fado corrido.
Depois, em fila decorosa, cadeiras de palhinha, muito novas, muito envernisadas. E a um canto um mólho de varapaus. Tudo resplandecia de asseio e ordem. As portadas das janellas, cerradas, abrigavam do sol que batia aquelle lado de Tormes, escaldando os peitoris de pedra. Do soalho, burrifado de agua, subia, na suavisada penumbra, uma frescura. Os cravos rescendiam.
Lentamente caminhou em roda das ameias, até ao miradouro, a que um candieiro de petroleo, sobre uma cadeira de palhinha posta em frente á fresta, estragava o entono feudal. No céo macio, mas levemente enevoado, raras estrellas luziam, sem brilho. Por baixo a quinta, toda a largueza dos campos, a espessura dos arvoredos se fundiam em escuridão.
Mas Gonçalo, sobretudo de verão, sempre almoçava e jantava na varanda luminosa e fresca, bem esteirada, revestida até meio-muro por finos azulejos do seculo XVIII, e offerecendo a um canto, para as preguiças do charuto, um profundo canapé de palhinha com almofadas de damasco.
No emtanto os dous amigos, gravemente, seguiam pela correnteza de casas que o palacete de D. Arminda Villegas domina, com o pesado brazão dos Villegas na cimalha, as suas dez nobres varandas de ferro opulentadas por cortinas de damasco amarello. Na varanda d'esquina, o Barrôlo e José Mendonça fumavam, sentados em mochos de palhinha.
Eil-o só, o pobre abandonado, entregue ao seu arbitrio, dispondo como haveres de uma tigela, de um palito e de uma agulha, collocando esta á cinta, á laia de catana, com uma palhinha por bainha!... Que fazer? Para onde ir?... Corria cerca o Iodogawa, o extenso rio lodoso e calmo que tem suas origens no famoso lago Biwa, desce a Kyoto, atravessa Naniwa, e vae perder-se no oceano. Que fazer?
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