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Atualizado: 18 de junho de 2025


Comtudo, como, felizmente, as circumstancias em que estou me permittem prescindir do beneficio do estado, que o subsidia, ha de conceder-me que pague as lições que receber. Nunca me envergonhei de acceitar a recompensa do meu trabalho, se o discipulo pode dar-m'a... sem sacrificio. E acceita-a em toda a especie de moeda, não é verdade? perguntou Henrique, cada vez mais petulantemente.

O meu coração está cheio, hade estal-o sempre, do unico homem que eu amo, e do qual me separa a fatalidade... Não hade passar um minuto da minha existencia, sem que eu pague um tributo de lagrimas ardentes e saudosas á memoria de Arthur Soares, do amor da minha infancia, da alma mais nobre que existe na terra, e que no céu me será concedido unir á minha... Que importa isto ao meu futuro esposo, ao viuvo de minha irmã assassinada!...

Encommenda-me a Deus, e Deus t'o pague. Ao meu amigo o Desembargador Manuel Venancio Deslandes Em torno ao teu amigo estão fervendo, Deslandes meu, na hora em que te escreve, de uma festa caseira o reboliço. Bem que alveje de neve o Caramulo, e um frígido suão de nos venha, ninguem hoje de frio aqui se queixa.

São uns santos! murmuravam sempre ao affastarem-se. Deus lhes pague no ceu o bem que fazem, no mundo!

O momento em que pela boa razão de não haver mais coisa que se collecte, porque estará, collectado tudo, deixe de haver quem empreste por não haver mais quem pague. No emtanto o problema de augmentar a riqueza unico meio de prover aos encargos é considerado como absolutamente extranho á questão da fazenda.

*Magdalena*. Ora Deus t'o pague, Hoje é o último dia de nossa vida que se falla em tal. *Telmo*. O último. *Telmo*. Ao convento dos Dominicos? Pois não posso!... quatro passadas.

Mas desta sorte o Gama respondia: 104tu, que tiveste piedade, Rei benigno, da gente Lusitana, Que com tanta miséria e adversidade Dos mares experimenta a fúria insana; Aquela alta e divina Eternidade, Que o Céu revolve e rege a gente humana, Pois que de ti tais obras recebemos, Te pague o que nós outros não podemos.

E pague as custas d'estes autos. Lisboa, 12 de setembro de 1706.» A procissão dos condemnados saiu do pateo da santa casa, caminho da Ribeira. As duas judias relaxadas em carne, dizia-se que iam mortas. Os dois hebreus, que tinham assistido ás leituras de suas sentenças em anciados gritos, iam desacordados nos braços dos quadrilheiros do santo officio.

E ao vel-os exclamou enfurecido: «A mãe comeu o fructo prohibido; Esse fructo era a minha sementeira: Era o pão, e era o milho; Transmittiu-se o peccado. E, se a mãe não pagou, que pague o filho,

O tu que ſo tiueste piedade, Rei benigno, da gente Luſitana, Que com tanta miſeria, & aduerſidade, Doe mares experimenta a furia inſana. Aquella alta, & diuina eternidade, Que o Ceo reuolue, & rege a gente humana: Pois que de ti tais obras reçebemos, Te pague o que nos outros não pedemos.

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