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Atualizado: 20 de julho de 2025
A isto só v. ex.ª me oppõe, permitta-me que o diga, o eterno argumento dos Annaes da associação da Propaganda e publicações similhantes, do qual muitas vezes se usou com verdade tratando em geral do padroado portuguez no oriente, e de que muitas mais se abusou com injustiça a respeito de varias partes do mesmo padroado: e é que a concordata impõe obrigações assim como assegura direitos, que no exercicio d'estes deve o padroeiro cumprir aquellas, e que pois as não cumpre os direitos cessam.
Por isso mesmo recommendo instantemente a v. que não deixe de enviar-me o que fôr apparecendo, não só com referencia a qualquer dos assumptos notados, mas ainda á Vida de Jesus de Renan, ao padroado do Oriente, ao folheto do Bom-senso, e bem assim tudo o que houver agora publicado sobre a questão do casamento civil. Dizem-me que o folhetim do sr.
Seguiu-se a concordata, ratificada em 6 de fevereiro de 1860, que pelos artigos 3.º e 4.º e annexo A reduziu ainda o padroado portuguez na China á diocese de Macau, e esta á provincia de Kuang-tung e ilhas adjacentes, com excepção de Hongkong.
Haveria porém muito, é certo, que discutir no artigo, e, se é intento de v. ex.ª franquear a essa discussão as columnas do seu jornal, offereço-me eu a tomar n'ella humilde parte. S. C., Praça de S. Paulo 13, 1.º; 29 de fevereiro de 1872. De v. ex.ª A. Marques Pereira. Em 12 de março veio dizendo o illustrado amigo e collaborador da Gazeta do Povo: «MACAU QUESTÃO DO PADROADO
Ainda assim me parece que, a não sermos mais inimigos dos restantes direitos do padroado portuguez do que o são os proprios agentes da Propaganda, deveriamos duplicadamente citar a concordata para que o governo cumprisse os seus deveres e exigisse os seus direitos. Querer que o culpado se não arrependa nem se defenda, e seja unicamente accusador e executor de si mesmo, parece-me injusto.
Ignoro portanto qual seja a opinião de v. ex.ª sobre o assumpto do padroado portuguez na China, e absolutamente não comprehendo, ainda depois de lêr o artigo da Correspondencia de Portugal, de que modo a minha brevissima carta, simplesmente historica, possa induzir o publico em erro.
A primeira é a que se gasta com o Padroado, que custa ao Estado da India mais de 60 contos por anno, para manter egrejas e escolas na India Ingleza, onde não se ensina uma unica palavra de portuguez!
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