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Atualizado: 31 de agosto de 2025


Nos altares cheios ou macissos, decorados de arcaduras, estas eram formadas no XIII e no XIV seculos por ogivas equilateraes ou arcos traçados por tres centros; no XV seculo por ogivas inflexas ou postas a pár, e no XVI por arcos abatidos ou de volta inteira. Na idade media os altares eram sempre de pedra, nunca de madeira.

No coração prepassa Uma piedade e compaixão serena Por todos os validos da desgraça, Por tudo quanto soffre e quanto pena: Pelos pequenos entes Sem abrigo, sem lar e sem carinho, Que são como avesinhas innocentes Postas por mão cruel fóra do ninho; Pelos encarcerados Que lançam, d'entre as grades da cadeia, Ao ar, á luz, aos montes afastados A vista afflicta e de amarguras cheia;

No dia seguinte, Ernesto conheceu que lhe restava poucos minutos de vida. O sol entrava pela janella. O enfermo permaneceu cêrca de meia hora com o olhar fito no céu e as mãos postas em religioso recolhimento. Petra e Mauricio, que estavam a seu lado, não se atreviam a interrompel-o d'aquelle doce extasis.

Mas... insistiu Anna com as mãos postas mas eu amo-o... eu quero que elle viva... fugirei com elle e com os meus filhos para onde o pae quizer que vamos... Deixe-me ir a mim procural-o... Não sahirás d'esta casa... Não sei se é sangue, se lodo que te gira nas veias... Não sahirás d'esta casa, Anna!... e se teu marido aqui voltar, quem o mata... sou eu!

Que de frugalidades nós criamos! Que torrão espontaneo que nós somos! Pela outomnal maturação dos pomos, Com a carga, no chão pousam os ramos. E assim postas, nos barros e areiaes, As maceiras vergadas fortemente, Parecem, d'uma fauna surprehendente, Os polypos enormes, diluviaes. Comtudo, nós não temos na fazenda Nem uma planta de mero ornato!

E vós ingenuas multidões que hei visto Com ar tristonho, humilde e miserando, Nos templos de mãos postas adorando Por vossa padroeira a Mãe de Christo: A Virgem que adoraes, Tornou-se a precursora Da mãe que surge agora Aos olhos dos mortaes! A mãe que em vez dos tristes filhos d'Eva, Levanta aos ceus os filhos redemidos! Em cantigos transforma os seus gemidos! No Bem o mal, na doce luz a treva!

Passou a mão nervosa pelas negras ondas do cabelo, moveu o tórax numa leve opressão de cansaço, e mesureiro, abundante, sempre inalterávelmente pálido, apontou desvanecido ao irracional exame do Silveira a atramochada distribuìção das suas telas, umas penduradas, outras ainda provisóriamente postas de espalda contra o rodapé surramposo da parede.

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