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Atualizado: 11 de junho de 2025


Envolver-te de preito enternecido, Como o de um pobre cão agradecido. Voz debil que passas, Que humilima gemes Não sei que desgraças... Dir-se-hia que pedes. Dir-se-hia que tremes, Unida ás paredes, Se vens, ás escuras, Confiar-me ao ouvido Não sei que amarguras... Suspiras ou fallas? Porque é o gemido, O sopro que exhalas? Dir-se-hia que rezas. Murmuras baixinho Não sei que tristezas...

Se com grandes preſentes dalta eſtima O credito me pedes do que digo, Eu não vim mais a achar o estranho Clima Onde a natura pos teu Reyno antigo: Mas ſe a Fortuna tanto me ſublima, Que eu torne

Deste Deos homem, alto, & infinito, Os Liuros que tu pedes, nam trazia, Que bem poſſo eſcuſar trazer eſcripto Em papel, o que na alma andar deuia. Se as armas queres ver, como tẽs dito, Comprido eſſe deſejo te ſeria: Como amigo as veras, porque eu me obrigo, Que nunca as queiras ver como inimigo.

Antes de acabar de ler atirou o pergaminho ao chão, e com voz terrível exclamou, cravando os olhos reluzentes em Leonor Telles: "Mulher, que me pedes tu?" "Justiça, e as minhas arrhas." Era a primeira vez que elrei ousava resistir á vontade de Leonor Telles. Ella ainda não o cria.

Esconde-te infeliz! e onde irá occultar Seu peccado e vergonha essa alma deshonrada? Mais ar? pedes mais ar? Ai de ti desgraçada! C

disse que no Poemeto tenho uma pequena parte material; e não quero mais. Desculpa, amigo, estas involuntarias digressões. Vou dar conta do meu trabalho. A primeira estampa é anterior ao Poemeto. Imagino-te na solidão, perseguido por um genio galhofeiro, que mostrando o nome de teus collegas te faz conceber esse gigantesco enleio, para que pedes á ignota musa te guie.

D. Luiz não a interrompêra, porque a agitação era ainda n'elle muito forte para o deixar fallar. Poisando porém as mãos na cabeça de Bertha e afastando-lhe os cabellos da fronte com um gesto de paternal carinho, fitou-a com os olhos ainda ennevoados de lagrimas e disse-lhe, suspendendo-se a cada palavra, em lucta com a commoção que o suffocava: De que me pedes perdão, Bertha? D'estas lagrimas?

68 "Se com grandes presentes de alta estima O crédito me pedes do que digo, Eu não vim mais que a achar o estranho clima Onde a natura pôs teu Reino antigo. Mas, se a Fortuna tanto me sublima Que eu torne

Como queres que negue a teu esp'rito, Branca, serva da branca Virgem pura, Mostrar o que me pedes por escripto? Não sei eu por qual outra creatura Os tristes versos meus desenterrara Debaixo de tão alta sepultura. Mas pois de branca queres fazer clara, Aquella luz Divina te esclareça, Que nunca a bons desejos desampara.

Dize, filha! Tu mandas n'esta casa, não pedes. Desejava que enviasses alguem ao Porto, a saber se no convento do Sardão ou no das Sereias existe ainda uma superiora chamada Madre Paula... E se ella existir, que lhe entreguem uma carta minha... Madre Paula! replicou Aurelia Existe, minha amiga, sei que existe. Como o sabes? interrogou alvoroçadamente Helena de Noronha.

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